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ASTEROIDES: Ameaça ou Conspiração? Os efeitos da aproximação de Nibiru

ASTEROIDE SIMULAÇÕA CAI NA TERRA

Asteroide.

corpos rochosos e metálicos que possuem órbita definida ao redor do Sol. Fazem parte dos corpos menores do sistema solar, possuindo, geralmente, apenas algumas centenas de quilômetros.

Os asteroides chegaram a ser denominados de planetoides, ou pequenos planetas. Hoje, o que se tem certeza, é que existem milhares destes corpos espaciais orbitando o sol, em rotas que em algum momento, poderão cruzar o caminho da terra.

Nos últimos meses, o debate envolvendo o encontro de asteroides e o planeta terra, tem se tornado cada vez mais acirrado. Essa discussão teve início em 2016, durante o encontro anual da União Americana de Geofísica, em São Francisco, quando cientistas da NASA afirmaram que a Terra não está preparada para asteroides ou cometas que possam destruí-la de surpresa.

De acordo com Joseph Nuth, pesquisador do Goddard Space Flight Center da NASA, grandes asteroides e cometas que possam extinguir a humanidade são extremamente raros, mas eles tendem a nos ameaçar a cada 50 ou 60 milhões de anos. E Se a estatística estiver correta, é melhor começarmos a olhar para o céu já que o último corpo do tipo passou por aqui há 65 milhões de anos — e destruiu todos os dinossauros da face da Terra. Nuth afirmou que o maior problema, basicamente, é que não tem absolutamente nada que a gente possa fazer no momento”, capaz de detectar  e impedir que um asteroide se choque com o planeta terra.

Nuth citou, ainda, um exemplo crítico, ocorrido em 2014, quando um cometa passou raspando por Marte. Os cientistas só tomaram conhecimento dele 22 meses antes do perigoso encontro — um tempo curtíssimo para preparar qualquer tipo de ofensiva na Terra.

No dia 09 de janeiro de 2017, um asteroide com até 34 metros de comprimento passou a uma distância que corresponde à metade do espaço entre a Terra e a Lua. A presença do corpo rochoso surpreendeu os astrônomos, e só foi notada durante o evento.

 Em fevereiro de 2017, um asteroide, medindo, aproximadamente 100 metros de diâmetro, também passou nas proximidades da terra, e os cientistas já afirmaram que, pelo menos, mais dois corpos desse tipo tem rota prevista para se deslocar entre a terra  e seu satélite natural, nos próximos 12 meses. Um destes corpos passará a uma distância de 38 mil quilômetros, o que representa menos de um décimo da distância entre a terra e a lua.

Não se deve esquecer o caso é Rússia. Em 2013, um asteroide de 20 metros de diâmetro caiu perto da cidade de Chelyabinsk, liberando energia de quase 500 quilotons de TNT – 20 vezes mais que as primeiras bombas atômicas. O impacto do asteroide com o território russo não foi detectado previamente pelos astrônomos nem agências espaciais.

Diante destes fatos, a preocupação de que um asteroide caia na Terra e extermine a raça humana saiu das telas dos cinemas e virou assunto sério, levando a própria Casa Branca a elaborar estratégias para se preparar caso um objeto esteja em rota de colisão contra nosso planeta.

O documento divulgado em janeiro de 2017, detalha algumas medida que serão adotadas no intuito de desenvolver exercícios de preparação e lançamentos de espaçonaves para coletar informações de asteroides e até mesmo a elaboração de planos para destruir  objetos no espaço, caso a situação fique crítica.

Mas quais são as chances de um asteroide se chocar com o planeta terra?

Atualmente, existem cerca de 500 asteroides identificados, que pelos próximos 100 anos, oferecerão risco potencial de  colisão com o planeta terra. Destes, o que tem causado maior expectativa é Bennu, um asteroide descoberto em 1999 e que está numa rota com chances reais de colisão com a terra.

Para estudar o astro, a NASA enviou para o espaço a sonda Osiris Rex. A sonda foi lançada em setembro de 2016 e tentará aterrissagem na superfície do asteroide em 2018. O objetivo da NASA é recolher amostras do material de Bennu para desenvolver estratégias que impeçam o encontro do asteroide com a Terra. Caso a missão obtenha êxito, a sonda voltará para a terra no ano de 2023 com as amostras para serem analisadas.

E o que diz os registros antigos a respeito da possibilidade de um asteroide se chocar contra a terra?

Estudiosos das escrituras sagradas concordam que as previsões da agência espacial americana se alinham com as profecias descritas no livro do Apocalipse.

“O segundo anjo tocou a trombeta, e uma grande montanha ardendo em chamas foi atirada ao mar, e a terceira parte do mar se transformou em sangue. E morreu a terceira parte dos seres vivos que estavam no mar, e a terceira parte dos navios foi destruída. 

O terceiro anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela, queimando como tocha, sobre um terço dos rios e das fontes de águas.

Apocalipse 8:8-10.

De acordo com relatórios da própria NASA, Todos os dias, as imediações da Terra são atravessadas por centenas de asteroides. Esperar que algum deles acerte nosso planeta é, na verdade, uma questão estatística de tempo.

 Hoje, os astrônomos monitoram cerca de 500 asteroides com riscos de choque com planeta terra, entretanto, Estimativas afirmam que existam cerca de 10 milhões de objetos com órbita próxima à Terra com diâmetro suficiente para transformar a vida no planeta e que  ainda não foram rastreados.

FONTE: http://www.audiobookdiscovery.tk