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Exploradores descobrem mundo subterrâneo no sul dos EUA (Arq.)

Cavernistas da pesada avançam para devassar um mundo subterrâneo em três estados sulistas americanos.
Caverna 01
Caverna Rumbling Falls, Tennessee. O salão Rumble Room tem 1,5 hectare de área e 100 metros de altura. Chegar a esta caverna calcárea envolve descer por um fosso de 20 metros, escalar duas quedas d'agua de 4 metros e se deslocar se arrastando por 610 metros de passagens, algumas com não mais de 30 centímetros de largura.

Foto de Stephen Alvarez
Caverna decida
Caverna Sub-Solomon, Tennessee. Ao dissolver camadas de calcário antigo, as águas esculpem o terreno. Cavernistas dispostos a tomar uma chuveirada penetram na Sub-Solomon, com 123 metros de profundidade, pela base, e iniciam a escalada contra o fluxo de quatro quedas, como esta, de 20 metros.
Foto de Stephen Alvarez
caverna dentro
Caverna Iron Hoop, Alabama. De formação milenar, câmaras fantásticas como esta são decoradas pelo acúmulo lento e infinito de minerais (sobretudo calcita), trazidos pela água que goteja sobre a rocha. Um encontro com tais belezas raras e frágeis é um prêmio para os cavernistas.
Foto de Stephen Alvarez
caverna dentro enorme
Caverna Stephens Gap, Alabama. Das duas vias de acesso, opte por ir caminhando pela da direita ou aprenda a lidar com cordas e desça na vertical pela esquerda. Há três andares abaixo do pedestal iluminado pelo sol até o chão da caverna.
Foto de Stephen Alvarez
caverna poço
Cavernistas usam cordas para subir e sair do longo poço vertical que marca o início e o fim de uma jornada pelo Green's Well, no Alabama. O acesso a este buraco, assim como acontece em muitas das cavernas TAG (acrônimo para Tennessee, Alabama e Geórgia), é controlado por um proprietário de terras privado, e os grupos de cavernistas se esforçam muito para manter relações cordiais com os guardiões dos portões.
Foto de Stephen Alvarez
caverna espaço
Caverna Thunderhole, Alabama. Requisito fundamental de um cavernista: tolerância para com espaços apertados. John Benson consegue avançar somente sem capacete e com a cabeça virada de lado. Ele expira, tornando seu corpo tão achatado quanto possível, desliza uns poucos centímetros de costas, para, inspira e repete a operação.
Foto de Stephen Alvarez
Fonte: Cub