As Novas 7 Maravilhas do Mundo foi uma revisão de caráter informal e recreativo da lista original das sete maravilhas, idealizada por uma organização suíça chamada New Open World Corporation (NOWC).
A seleção foi feita mundialmente por votos pela internet gratuitos e ligações telefônicas. Ao final do ano de 2005, a lista de monumentos inscritos contava com 200 integrantes e foi reduzida aos 77 mais votados pelo público.
Os 21 monumentos finalistas foram escolhidos por um grupo de arquitetos liderados pelo ex-diretor geral da Unesco Federico Mayor, com base nos critérios de beleza, complexidade, valor histórico, relevância cultural e significado arquitétocnico.
Porém, as Pirâmides do Egipto foram retiradas da lista de finalistas para receber o título de "Maravilha Honorária", restando apenas 20 finalistas que foram novamente submetidos a votação livre.
Os 7 monumentos vencedores foram apresentados publicamente em uma cerimônia realizada no dia 7 de Julho de 2007 no Estádio da Luz, em Lisboa, Portugal.
Nessa mesma apresentação foram também reveladas as Sete Maravilhas de Portugal. A votação foi uma das maiores da história contabilizando mais de 100 milhões de votos.
História
De acordo com a página NOWC milestones,o empresário suíço Bernard Weber criou o projeto em setembro de 1999.
Em 24 de novembro de 2005, 177 monumentos foram incluídos na votação. Para ser incluído na lista, as maravilhas deveriam ser criadas pelo homem, ter sido completadas antes do ano 2000, e estar em estado de conservação "aceitável".
Em 1 de janeiro de 2006, o NOWC divulgou que a lista tinha sido diminuída para 21 locais, e depois à 20 com as reclamações do Egito.
Os votos poderiam ser dados por qualquer pessoa, organização ou governo. Como foi explicado nos Termos e Condições, o NOWC "preserva o direito da absoluta discrição a fim de excluir qualquer voto" em desacordo com os termos e condições.
Federico Mayor, um ex-Diretor Geral da UNESCO, é o presidente do projeto. Entretanto, o NOWC não tem nenhuma ligação com a UNESCO
Os vencedores
O Restante Finalista:
Críticas
Apesar de ter sido feita a escolha dos monumentos finalistas por um grupo de arquitetos liderados pelo ex-diretor geral da UNESCO, Federico Mayor, o concurso não possui o apoio da entidade, que apontou a falta de critérios científicos para a escolha das maravilhas, destacando o caráter informal e recreativo do concurso.
Além disso, a UNESCO argumentou sobre o uso do sistema baseado em votos pela Internet, em que uma mesma pessoa poderia votar várias vezes usando endereços de correio eletrônico diferentes.
Tornando esta lista meramente ilustrativa e não oficial, não podendo ser levada em consideração pelas instituições mundiais.
Arranjo: Jefferson