Ticker

6/recent/ticker-posts

Ocultismo na Igreja Cristã Visando Destruí-la a Partir de Dentro

biblia cabec 550

A Infiltração Ocultista na Igreja Cristã Visando Destruí-la a Partir de Dentro

Como a igreja cristã está sendo infiltrada e destruída. 

Falsos líderes “cristãos” estão levando denominações inteiras à religião global do Falso Profeta.


A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!

Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados! Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma. Agora você está com a”THE CUTTING EDGE”

“Assim diz o SENHOR: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas; mas eles dizem: Não andaremos nele.” [Jeremias 6:16].

Resumo da Notícia: “Grupo Ganha a Luta Contra os Clérigos Homossexuais”, por Dylan T. Lovin, Yahoo News, 19/2/2002, Associated Press.

“Louisville, Kentucky — Na terça-feira, os conservadores na Igreja Presbiteriana dos EUA rejeitaram uma proposta que teria permitido aos homossexuais ocupar posições de autoridade na denominação. 

Os conservadores ganharam o apoio da maioria das legislaturas regionais da igreja e, desse modo, estorvaram uma tentativa de anular uma proibição de 1997 quanto à ordenação de homossexuais não-celibatários. 

Os estatutos da igreja prescrevem que os clérigos e leigos que ocupam cargos devem “viver em fidelidade dentro da aliança do matrimônio entre um homem e uma mulher, ou solteiros, mas em castidade”. 

A Assembléia Geral da igreja votou no verão passado a recomendação para o cancelamento dessa proibição. Desde outubro, as legislaturas regionais da igreja, conhecidas como presbitérios, votaram a manutenção ou anulação da proibição, e a decisão requeria a aprovação pela maioria, ou 87 dos 173 presbitérios.”

Para uma igreja cristã estabelecida como a virgem “noiva de Jesus Cristo”, como foi que chegamos ao ponto em que uma grande denominação protestante está debatendo a questão se clérigos homossexuais devem ou não “ocupar posições de autoridade dentro da denominação”? 

Além disso, como poderia uma Assembléia Geral ter realmente votado a anulação de um estatuto existente, que está baseado em um princípio bíblico? Esse tipo de apostasia está se tornando desmedido no mundo inteiro, afetando a vasta maioria das denominações atualmente.

Assim, a questão da hora é: Como as igrejas cristãs caíram nesse erro tão profundo? Como se afastaram da âncora da doutrina bíblica?

A resposta é que o mundo está agora no fim dos tempos. Em muitos artigos anteriores, demonstramos o fato que as profecias bíblicas referentes ao fim dos tempos não poderiam iniciar sem que Israel voltasse à sua terra [Joel 3:1]. Uma vez que Israel tenha retornado à sua terra, a profecia de Jesus Cristo em Mateus 24:33 torna-se verdadeira, na nossa vida e nas notícias do dia-a-dia.

“Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.”

Em seguida, o apóstolo Paulo oferece o resto da resposta em 2 Tessalonicenses 2:3, ao esclarecer as dúvidas que os tessalonicenses tinham a respeito do Dia do Senhor — o Período da Tribulação — se já tinha ou não chegado. Uma vez que você compreenda esse princípio, estará no caminho correto para compreender especificamente como ocorreu esse terrível afastamento doutrinário.

“Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição.”

Em outras palavras, no fim dos tempos, a igreja cristã apostatará terrivelmente, e essa apostasia abrirá a porta para o Anticristo! 

Quantos professores de seminários, líderes e pastores liberais já pararam para pensar que suas ações estão literalmente abrindo a porta para o Anticristo? Embora você possa pensar que a resposta seja “Não muitos”, a realidade é bem diferente. Provavelmente, a maioria dos líderes liberais sabe exatamente o que está fazendo, como você descobrirá ao ler o texto a seguir, escrito por nossa autora convidada, Berit Kjos.
Reinventando a Igreja — Implantando Padrões e Crenças Ocultistas
“As igrejas parecem temerosas de investir em novos modos de ser igreja, libertando-se de modelos antiquados e tradições irrelevantes, para viver o evangelho num contexto do século 21.” [1] Líderes em Ação, de George Barna, editora United Press.

“Nosso futuro comum dependerá da extensão em que as pessoas e líderes em todo o mundo desenvolverão a visão de um mundo melhor, as estratégias e as instituições, e então a alcançarão”. [2] Comissão da ONU Sobre Governança Global.

“… há uma massa crítica substancial de pessoas e igrejas que já estão se mobilizando… Embora reconheça que existem ainda muitas igrejas não-saudáveis, há uma justificada ‘mudança nas premissas, nas atitudes e na mentalidade básica… no geral, estamos em marcha…” [3]. “Peter Druker Fala Sobre as Igrejas e as Denominações” — Leadership Networks.
Padrões Bíblicos
“Assim diz o SENHOR: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas; mas eles dizem: Não andaremos nele.” [Jeremias 6:16].

“Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente.” [Hebreus 13:8].

“Porque eu, o SENHOR, não mudo; por isso vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos.” [Malaquias 3:6].

Uma estranha distorção da verdade alastrou-se como fogo no cerrado nas igrejas do mundo inteiro. Ela chama o povo de Deus para não apenas compreender nossos tempos de mudança a partir da perspectiva do mundo, mas para realmente seguir o vento e ajudar a alimentar a transformação. 

Ela usa palavras antigas e familiares para persuadir as pessoas, mas conforma a Palavra de Deus, bem como o pensamento humano, com a visão politicamente correta da unidade, comunidade, serviço e mudança.

Os laboratórios do comportamento, escolas, a UNESCO, e as igrejas liberais ajudaram a acender esse fogo durante o século XX. Escondidos da vistas, seus esforços destruíram as bases bíblicas dos EUA e prepararam as massas para acreditar em uma mentira.

Agora, na aurora do novo milênio, as igrejas “conservadoras” e “evangélicas” estão seguindo o exemplo. Redes “cristãs” mundiais fornecem consultores treinados em liderança e em administração para “guiar” o povo de Deus nessa superestrada que leva a uma nova ordem mundial. Esqueça o antigo caminho estreito que leva à vida. Os “agentes da mudança” de hoje esperam popularizar o cristianismo com tanta eficiência que nações inteiras entrem e sigam suas cruzadas.

Esqueça o ensino bíblico sólido e a “ofensa da cruz”. Para ganhar as massas “para Cristo”, a igreja precisa se vestir de uma roupagem mais permissiva e apelativa. Ela precisa ser oferecida e anunciada para o mundo como “um lugar seguro”, purificada dos padrões morais que despertam a convicção do pecado e um desejo de se separar da imoralidade do mundo. Assim, eles reimaginaram uma igreja em que a pessoa possa sentir-se bem consigo mesma e sem qualquer “ofensa” — uma igreja que o mundo possa amar e reconhecer como sua.

A marcha deles em prol de “um mundo melhor” está a caminho. Nessa nova igreja, o pensamento grupal, a contemporização, a solução dos conflitos, o processo dialético e o consenso facilitado estão na moda. 

A convicção sem contemporização e a resistência ao consenso do grupo estão fora da moda. O caminho de Deus parece intolerante demais para se adequar aos sistemas gerenciáveis do novo milênio. [Para compreender melhor esses termos, leia "Brainwashing in America", emhttp://www.crossroad.to/text/articles.html#br e "A Igreja do Povo — Fazendo a Obra de Deus com os Métodos do Homem", em Proc081800].
Guiando a Revolução
Difícil de acreditar? Então ouça a equipe de liderança escolhida por George Barna, fundador e presidente do Barna Research Group, para escrever o livro revolucionário,Líderes em Ação. Digo revolucionário pois ele realmente é. Na verdade, o livro propõe uma revolução na igreja e mostra aos líderes como gerenciá-la.

Doug Murren, fundador de igrejas e pastor efetivo da Igreja Quadrangular Eastside escreveu o capítulo intitulado, O Líder Como Agente de Mudança. Ele explica o primeiro passo no processo psicossocial da “mudança gerenciada”. Observe que ele pega suas pistas de um experiente “agente de mudança” da Universidade de Stanford — como o MIT, Harvard e a Escola de Professores, na Universidade de Columbia — é uma grande instituição de pesquisa na área da transformação social, da propaganda persuasiva e da manipulação psicossocial:

“Arnold Mitchell, um psicólogo social de Stanford, passou anos estudando as atitudes e comportamentos do povo americano. Ele argumenta que são necessários três ingredientes para que a mudança ocorra. Primeiro, Mitchell nota que a mudança vem com a insatisfação… Os agentes de mudança eficientes avaliam as chances de mudança avaliando o nível de insatisfação dentro do grupo. Se a insatisfação é forte, o potencial para a mudança existe.”

“Para ser eficaz, o líder também deve deliberadamente desenvolver a insatisfação…

“Preparar as pessoas para a mudança às vezes leva o que nos parece ser uma eternidade… Eu compartilhava estatísticas alarmantes ou até mesmo desconcertantes sobre onde estávamos como igreja e onde deveríamos estar, buscando criar o nível certo de insatisfação.”

“Mudança positiva raramente sugere ‘voltar ao que costumava ser’. A maioria das mudanças positivas que tenho testemunhado dizem respeito à criação de um futuro melhor ao invés do retorno a um passado que é lembrado com carinho.”

Observe que os “três ingredientes” do pastor Murren para mudar as pessoas não têm nada que ver com as diretrizes ou padrões de Deus. Eles têm tudo que ver com visões humanas enganosas de como “agentes de mudança” de elite podem controlar as massas. 

Os métodos de manipulação deles tornaram-se tão familiares que seus liderados praticamente não percebem o que está acontecendo. Para que você não esqueça, dê outra olhada nos passos iniciais:

1. Avalie (pesquise) as atitudes, valores e desejos do povo. Sua avaliação pessoal será o padrão para medir a mudança planejada nos meses e anos à frente.

2. Fomente a insatisfação com os modos antigos para que as sementes da revolução possam crescer sem arrependimentos. Na verdade, a própria pesquisa inicia a “insatisfação”, pois uma “boa” pesquisa de igreja conteria questões que produzem ansiedade, que sugerem problemas internos e propõem o diálogo e as reclamações públicas.

3. Ofereça uma visão inspiradora de um “futuro melhor”. O futuro melhor precisa ser um futuro aqui e agora — Um futuro que o homem possa criar com sua imaginação. É o oposto do futuro glorioso que Deus nos oferece para toda a eternidade. Nesse contexto de mudança mundana, o céu não serve a nenhum propósito terreal. Somente as visões que motivam os esforços coletivos e dirigem a transformação podem avançar os planos revolucionários.
Para guiar esse processo, são necessários líderes bem-treinados. É por isto que George Barna reuniu um “time de especialistas tão impressionantes como qualquer um pode imaginar” para escrever seu manual para a igreja. “Quinze pessoas contribuíram escrevendo capítulos para este livro… Creio que os esforços cumulativos desta equipe demonstraram o que significa cooperação”. 

O próprio Barna escreveu o capítulo “A Visão”. Ele explica, “Visão é, portanto, o vislumbrar do tipo de mundo no qual Deus quer que vivamos, um mundo que ele pode criar por meio de nós, se todos aqueles a quem ele chama como líderes cumprirem o seu chamado de acordo com a direção dada pelo seu Espírito.”

Essa afirmação soa como um oximoro? Ela é. Barna parece implicar que Deus recriará o mundo à nossa volta se os “agentes de mudança” atuais caminharem pelo Espírito. No entanto, esses líderes da “mudança administrada” foram treinados para seguir uma fórmula que nunca foi dada pelo Espírito Santo. O homem pode acabar atirando no seu próprio pé, mas Deus não nos dá instrumentos que se chocam com os…

Absolutos Bíblicos

1. Sua chamada para confiar nele, não em métodos e filosofias do homem.
2. Sua chamada para participar nos sofrimentos e nas perseguições que Cristo também sofreu.

Por exemplo, Barna propõe “ferramentas de avaliação preparadas para que você possa avaliar como está progredindo, fazendo o ajuste fino dos seus esforços de implementações à medida que avançar…”

No entanto, a verdade bíblica é que Deus não nos diz para continuamente avaliarmos nosso progresso. Ele nos diz para o amarmos, estudarmos sua palavra e seguir seus caminhos, mas deixar os resultados com ele. Ele é quem produzirá o fruto. Ele sabe que se continuamente medirmos nossos sucessos, poderemos sair de nossa dependência dele e passar a confiar em nossos próprios esforços. É por isto que Davi foi punido severamente por ter desobedecido a Deus ao contar (avaliar) o tamanho de seu exército vitorioso [2 Samuel 24].

A palavra e o Espírito de Deus precisam guiar nossos passos diários, não nossos padrões e medidas humanas para o sucesso. Além disso, os caminhos de Deus tendem a se chocar com a visão mundana de prosperidade, números e sucesso. No entanto, isso pouco importa para os mentores da “mudança gerenciada”, cujos ouvidos estão atentos aos seus métodos em vez de ao seu Criador.
Moldando a Verdade Para se Adequar à Visão
Barna apresenta Jim Van Yperen, outro agente de mudança de sua equipe de especialistas, como “um estrategista de marketing e consultor de comunicação criativa”. Van Yperen “trabalhou com uma grande variedade de igrejas, ministérios paraeclesiásticos e organizações sem fim lucrativo nas áreas de desenvolvimento de visão, planejamento estratégico, comunicações, desenvolvimento de recursos e resolução de conflitos.”


Observe as palavras da moda; elas nos ajudam a identificar o processo de mudança sempre que as encontrarmos.

Van Yperen é um consultor, não um pastor, mas “serviu em várias igrejas como pastor interino intencional”. Ele mesmo se contrata como pastor interino após levar a igreja pelas fases iniciais (avaliação, insatisfação, visão, etc.) do processo de mudança. Usando suas pesquisas estratégicas para avaliar as atitudes e necessidades da igreja, ele facilita os diálogos de grupo e os “diagnósticos” da saúde da igreja.

Como ele fala de forma persuasiva e gerencia bem esse processo, pode logo informar aos membros que a igreja deles tem algumas boas qualidades, porém os conflitos e as insatisfações atuais exigem a tomada de medidas drásticas. Para tornar-se uma “igreja saudável”, ela precisa de liderança, de novas estruturas, de novas programações de atividades, de um novo modo de pensar e de uma nova ênfase no crescimento espiritual por meio dos relacionamentos de grupos.

Ele também ensina um novo modo de compreender a Bíblia. O capítulo que ele escreveu no livro de Barna, Conflito: O Fogo Purificador da Liderança contém uma seção intitulada “Afirme a Verdade na Comunidade”. Ele ajuda a armar o cenário para o processo do consenso, sugerindo que a Bíblia pode ser melhor compreendida em grupos onde os membros consultam suas idéias e moldam seu consenso. Observe como essas diretrizes minimizam a ênfase do Novo Testamento em um relacionamento de amor pessoal com Jesus Cristo e maximiza a visão mundana do coletivo:

“Praticamente toda a Bíblia foi escrita para opor grupos de pessoas. Precisamos aprender a ler nossas Bíblias desta forma. Em vez de perguntar, “O que Deus está dizendo para mim?”, precisamos perguntar, “O que Deus está dizendo para nós?”

“Responder ao poder com a verdade coloca Cristo no centro e constrói pontes com nossos irmãos e irmãs. Reconhece que nenhuma única pessoa conhece a verdade completa, portanto, precisamos uns dos outros. Isto abre a oportunidade para assumirmos nossas pressuposições honestamente, afirmarmos nossas convicções diretamente e permite que os outros coloquem suas perspectivas abertamente.” 

Os agentes de mudança de hoje realmente não querem que todos “dêem sua perspectiva de forma aberta”. Alguns fatos e observações do grupo podem derrubar o plano deles. Eles querem “insatisfação’, mas não diferença de opinião. Querem tolerância, mas não com relação aos membros da igreja que não cooperam. Aqueles que são inimigos do progresso precisam ser disciplinados ou mudados.

Conversei com muitos cristãos humildes e fiéis que foram rotulados de “divisivos”, ou críticos” pela nova liderança em sua amadas igrejas. Alguns receberam uma opção simples: desligar-se, ou parar de fazer perguntas difíceis. Outros ouviram que a confissão (confessar o pecado de “questionar” o processo de mudança, em vez de se submeter a ele) e aconselhamento com um agente de mudança selecionado seria um pré-requisito para poderem continuar na igreja e levar adiante seu ministério.

Em contraste com os críticos, o membro do grupo perfeito é flexível, cooperativo e tem a mente aberta — especialmente com relação às novas e diferentes formas de interpretar a Bíblia.
Pensamento Fora da Caixa e Fora da Bíblia
A reforma da igreja, como a reforma da educação, requer “pensamento crítico”, mas poucos membros de igrejas conhecem o real significado dessa frase. Para pacificar os pais, os professores das escolas públicas poderiam defini-lo como “ensinar os alunos a pensar por si mesmos”. Eles sabem que a revolução na educação prosseguirá bem mais tranqüilamente se os pais nunca perceberem que o “pensamento crítico” significa criticar e desafiar as crenças tradicionais, os valores e as autoridades.

O ex-pastor Kenneth O. Gangel, é deão acadêmico e vice-presidente de Assuntos Acadêmicos no Seminário Teológico de Dallas. É um autor prolixo, escreveu, Competent to Lead, e é considerado um especialista no assunto liderança. Uma escolha natural para a equipe do livro de George Barna, ele escreveu o capítulo intitulado “Que Fazem os Líderes”.

Uma das seis tarefas de um líder, diz Gangel, é “pensar”. Logicamente, todos nós pensamos. No entanto, no contexto da mudança gerenciada, pensar não é realmente pensar, a não ser que seu pensamento encaixe-se na nova fórmula.

O pastor Gangel cita Stephen Brookfield que, por dez anos, foi professor titular no Departamento de Educação de Adultos e Superior na liberal Escola de Professores, na Universidade de Colúmbia. 

Viajando como orador em conferências internacionais sobre educação no país e no exterior, Brookfield continua a servir como Professor Adjunto em Colúmbia. A frase que o pastor Gangel usou para suportar seu próprio ensino veio do livro de Brookfield, Developing Critical Thinkers:

“No centro do pensamento crítico está a capacidade de imaginar e explorar alternativas para as formas existentes de pensar e viver… Pensadores críticos estão constantemente explorando novas maneiras de pensar sobre aspectos de suas vidas.”

“O pensamento crítico é complexo e freqüentemente causa perplexidade, uma vez que requer a suspensão de crenças e o abandono de posições anteriormente aceitas sem questionamento.” 

Você pegou a mensagem? 

“Ele requer a suspensão de crenças e o abandono de posições anteriormente aceitas sem questionamento.” Essa é a essência do pensamento “crítico”! Os gerentes da igreja não podem estabelecer a nova visão da “realidade” sem primeiro solapar as antigas crenças bíblicas. Antes de verem o sucesso, o grupo precisa deixar os antigos absolutos e ter a coragem de se deixar levar pelos ventos da mudança.”

Ligar as antigas obstruções mentais aos sentimentos negativos agiliza o processo e traz mudança duradoura. É por isso que cada membro de grupo precisa aprender a associar o “pensamento ruim” do passado — incluindo os absolutos bíblicos que não podem ser dobrados para se adequar aos nossos tempos — com algo desagradável ou inaceitável [Veja "Mind Control Illustration", em http://www.crossroad.to/text/articles/mc9-24-98.html#Matt].

Por outro lado, “pensamento bom” precisa sentir-se bem e estar ligado com as coisas “certas” tais como paz e capacitação ou coisas divertidas, como liberdade para ler os livros da série Harry Potter ou assistir a um filme questionável. Essa ilusão da liberdade sem conseqüências é ilustrada por um conjunto de lições da Escola Intermediária publicada pelo ramo de currículo da poderosa e liberal Associação Nacional da Educação:
Pensamento Bom x Pensamento Ruim
“Este modelo nos ajuda a fazer algumas distinções válidas e úteis entre o pensamento bom e ruim. Aqui desejamos nos distanciar daqueles que igualam o pensamento bom com uma longa lista de operações mentais discretas e aqueles que descrevem o pensamento ruim em termos de vários erros lógicos.


“Os bons pensantes estão dispostos a pensar e podem até mesmo achar o pensamento agradável. Eles podem executar pesquisas quando necessário e suspender o julgamento. Eles valorizam a racionalidade, acreditando que o pensamento é útil para solucionar os problemas, chegar às conclusões, e fazer julgamentos. Os maus pensantes, por outro lado, precisam de certeza, evitam o pensamento, precisam chegar ao fechamento rapidamente, são impulsivos, e dependem fortemente da intuição.”
Essa questão está ilustrada em Novas Crenças para uma Aldeia Global:
A frase “suspender o julgamento” o faz lembrar da proposta do Dr. Brookfield para a “suspensão da crença”? Deve fazer! As duas frases enfatizam o mesmo ponto. Elas também mostram que a nova safra de líderes de igrejas estão simplesmente pegando as fórmulas pedagógicas e as estratégias psicossociais do mundo e misturando nelas “palavras cristãs” para disfarçar a origem não-bíblica e dispersar a oposição.

Você se pergunta como o pastor Gangel, o deão acadêmico do Seminário Teológico de Dallas, pôde usar o Dr. Brookfield — um agente de mudança globalista — como modelo e autoridade? Eu me pergunto isso e me entristece ver tal enganação nos altos níveis. [Mateus 24:24 em ação].

Não é segredo que a Escola de Professores, da Universidade de Columbia, adota o plano educacional da UNESCO e lidera o mundo no treinamento de professores-facilitadores para o novo sistema global de administração que não tem tolerância pela verdade bíblica. Como na ex-União Soviética, o objetivo da educação é “desenvolver um novo tipo de pessoa” — não com fatos e lógica, mas com as versões mais recentes de alta tecnologia das estratégias de mudança da mente utilizadas para manipular e monitorar a população.

Fique do Nosso Lado

Esta é uma guerra espiritual, amigos. “Por que não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.” [Efésios 6:12].

Paulo nos diz para ficarmos firmes na vitória que Cristo já obteve por nós na cruz: “Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.” [Efésios 6:13].

A principal verdade tem que ver com a natureza do próprio Deus. Precisamos conhecê-lo como ele se revelou na sua palavra. Precisamos conhecer…
  • Sua justiça, para compreendermos suas misericórdias;
  • Sua ira, para apreciarmos seu admirável amor;
  • Seu poder, para confiarmos nele em nossas fraquezas;
  • Sua sabedoria, para permitir que ele sempre seja nosso guia.
A segunda verdade da armadura trata nossa nova identidade em Cristo. Se você realmente “está crucificado com Cristo” e cheio do Espírito Santo, pertence a ele. Você já é uma nova criatura”, abençoada com um relacionamento pessoal com o rei do universo! Quando você tomar em seu coração a decisão de segui-lo, ele falará por meio de sua palavra e o guiará pelo seu Espírito em todas as dificuldades e desafios da vida a cada dia.

Jim Van Yperen pode dizer que a Bíblia precisa ser compreendida em grupos — como algo “escrito para grupos de pessoas, não para indivíduos”. Não creia nisso. A Bíblia foi escrita para VOCÊ e para MIM, indivíduos de todas as épocas.

Como os argumentos sedutores da serpente no Jardim do Éden, essas palavras enganosas soam críveis porque a mensagem está revestida em meias-verdades. Certamente, precisamos uns dos outros, mas cada um de nós pode melhor encorajar os outros quando conhecemos a Jesus como nossa vida e sua palavra como nosso guia. 

Então, mesmo se precisarmos estar sozinhos por amor do seu nome, sua amável presença nos bastará. Muitos mártires que foram perseguidos e torturados podem testificar sobre a suficiência de Cristo quando todos os outros socorros falharam.

O que não precisamos é da dependência a um grupo que desvia nossos corações e nossa atenção para longe de Jesus Cristo e em direção às alternativas ocas. 

O consenso facilitado do grupo, que Van Yperen promove, treina as pessoas a contemporizarem sua compreensão da verdade sob os nobres estandartes do relacionamento, da “solução de conflitos” e do “terreno comum”. Enquanto Deus quer que pratiquemos a firmeza na nossa fé, tais grupos pressionam os membros em sessões opressivas de reaprendizado que força todos a praticarem — repetidamente — a conformação de suas convicções às do grupo.

Como seu embaixador e vaso de barro, preciso seguir seu caminho estreito e rochoso. No entanto, isso é fácil e suave quando ele me toma pela mão. Preciso recusar a contemporização, devo preferir mil vezes Jesus à fama e às riquezas que o mundo possa oferecer. Um antigo hino resume bem a caminhada do discípulo de Cristo neste mundo:

Contemplação


Olhando o lenho crucial, 

Em que morreu da glória o Rei, 
Às honras, vida mundanal 
Desprezo eterno votarei.


E não permitas, meu Senhor, 

Que me glorie eu senão 
Na morte do meu Redentor, 
Que me salvou da perdição.


Olhai! da ensangüentada cruz, 

Torrentes de tristeza e amor! 
Que dor, que amor do meu Jesus, 
Por mim, seu vil perseguidor!


Se o mundo inteiro fosse meu, 

Seria oferta sem valor; 
Tudo o que sou, Senhor, é teu - 
Minha alma e todo o meu amor.

Hino 90 do Cantor Cristão