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Consagração de alimentos e objetos a santos, orixás etc, sera que é prejudicial?



Observem alguns costumes no Brasil, coisas consagradas a santos orixas etc.., que na verdade são Demônios  e as pessoas por inocência consagram e o pior distribuem achando que estão fazendo algo de bom.

Natal: Pessoas fazem cultos e consagram balas e doces e depois saem fantasiados de Papai Noel distribuindo a crianças e ate adultos estes doces que foram consagradas a demônios, estas pessoas que receberam levam para suas casas alem dos doces um Demônio ou ate legiões de Demônios que com certeza ira influenciar em suas vidas

Roupas Moveis Usados: Algumas pessoas tem o abito de comprar moveis e roupas usadas, o problema e que na maioria das vezes não conhecem a quem pertencia, isso e uma porta aberta para levarem para suas casas coisas que foram usadas em rituais e consagradas, recomendamos que se desfaçam de tudo que venham destas fontes desconhecidas

Roupas Moveis novos de lojas pertencentes a ocultistas:

Proprietários Ocultistas costumam consagrar os moveis roupas e outros objetos em suas lojas a Demônios para que estes sejam vendidos por um bom preço e com maior rapidez, com isso os que compram levam os Demônios para suas casas, recomendamos que observem aonde compram, observe se não a símbolos na entrada, incenso estatuas e outras tranqueiras ocultistas.

Obs.: Ja houve casos de pessoas receberem estes objetos em suas casas e de um dia para o outro caírem em leito com doenças que nem Médicos conseguirão descobrir qual era a doença, depois de uma investigação foi descoberto que o problema era uma cama nova que a pessoa comprou em uma loja de um Ocultista, a providencia foi destruir a cama botando fogo nela,  a pessoa logo depois se curou da doença.


Tratemos agora de outro ensino ainda relacionado com o uso de objetos no campo religioso.

Segundo adeptos do movimento de "batalha espiritual", objetos utilizados em qualquer forma de magia, ocultismo ou religião idólatra ficam impregnados de emanações malignas, como se demônios de fato residissem nos mesmos.
Para usar a linguagem de alguns do movimento, esses objetos estariam "demonizados".

Esse conceito é similar ao praticado na magia. Objetos magicamente "carregados" são considerados como transmissores do poder da mágica que representam, e afetam aos que os tocam.

Portanto, caso um cristão venha a ter em sua casa, escritório ou local de trabalho, qualquer um desses objetos, estará dando ocasião para que os demônios (as verdadeiras entidades espirituais associadas com esses objetos) prejudiquem sua vida material e espiritual.

A idéia é que objetos como ídolos, imagens, esculturas, quadros e fotos se tornam pontos de contato para os demônios, que sempre estão procurando materializar-se através de alguma coisa e assim atormentar os homens.
Admitir tais coisas dentro de casa, seria convidar os demônios a entrar e nos atormentar.

Não basta que abençoemos os nossos bens, nossos pertences. precisamos verificar se não temos permitido adentrar em nosso lar objetos que são por natureza amaldiçoados

– objetos que temos de lançar fora e de preferência, queimar ou destruir.
Uma outra coisa que segundo o pensamento da "batalha espiritual" permite a entrada de demônios na vida da pessoa é o ingerir comidas "trabalhadas" em centros de umbanda.

Mark Bubeck, que ficou conhecido no Brasil por seu livro O Adversário, escreveu recentemente um outro livro sobre como podemos criar nossos filhos em meio aos constantes ataques que os demônios fazem ao nosso lar.

Ao fim do livro, Bubeck adicionou um apêndice, contendo questionários cujas perguntas procuram levar os leitores a descobrir as portas pelas quais têm permitido aos demônios entrarem no lar e atacar os filhos.

Uma das portas é a presença em casa de objetos amaldiçoados, como amuletos, fetiches e talismãs, livros sobre ocultismo, bruxaria, astrologia, mágica, adivinhação, e utensílios ou objetos usados em templos pagãos, rituais de feitiçaria, ou ainda na prática da adivinhação, mágica ou espiritismo.

A sugestão de Bubeck é que a presença dessas coisas no lar permite aos demônios que penetrem na casa e atormentem os filhos.
Uso de objetos no paganismo
A lista de Bubeck é bem modesta.

Os objetos considerados "amaldiçoados" por muitos cristãos são via de regra aqueles usados nas religiões afro-brasileiras, nas práticas ocultas e no catolicismo popular.

Nas religiões populares que empregam artes mágicas e práticas ocultas, objetos religiosos desempenham importante papel no culto e na fé dos participantes.

São usados, por exemplo, em despachos e trabalhos feitos pelos pais-de-santos da umbanda.

Objetos como o sal grosso, a rosa ungida, a água fluidificada, fitas e pulseiras especiais (como a do chamado "Senhor" do Bonfim) e ramos de arruda são bastante populares.

Ainda podemos incluir talismãs e amuletos do tipo "pé-de-coelho". Para não mencionar ainda os fetiches usados na magia e no candomblé, as relíquias e imagens do catolicismo popular.

Na feitiçaria, velas coloridas são usadas para evocar vibrações energéticas das cores e promover transformações pessoais.

Amuletos são empregados na proteção contra maus espíritos. Ainda são usados óleos especiais, incensos, cremes, pó, cristais, pirâmides, pêndulos, pulseiras, brincos e pendentes, colares contendo saquinhos com fórmulas mágicas e encantamentos, e muito mais.

As gárgulas (imagens de animais grotescos) são freqüentemente associadas com demônios.

Esses objetos são ungidos, benzidos, abençoados, purificados, fluidificados com o objetivo de passar ao seu possuidor alguma espécie de poder ou proteção.

Ou ainda, são usados em rituais de magia associados com encantamentos, feitiços, despachos e trabalhos espirituais em geral.
Em alguns casos, esses objetos são associados com os nomes das entidades espirituais aos quais são dedicados.
Maldições trazidas por objetos consagrados a demônios
Como dissemos acima, para os aderentes do movimento de batalha espiritual a ingestão, a posse e mesmo o contato com coisas que foram oferecidas e consagradas aos demônios trazem maldição aos crentes.

Um caso sempre mencionado é o do missionário que, ao regressar ao seu país de origem, trouxe da tribo africana onde trabalhava um pequeno fetiche (objeto usado nos rituais religiosos) como recordação.

O missionário, evidentemente, não tinha qualquer atitude religiosa para com o objeto, como os africanos; trouxe-o apenas como lembrança, um souvenir.

O fetiche foi colocado na estante da sala, em sua casa. Não muito tempo depois, sua filha ficou doente. Sua situação financeira foi de mal a pior. Havia uma "opressão espiritual" no ar, dentro da casa. Nada mais dava certo.

Vozes e ruídos eram por vezes ouvidos à noite. Um dia, uma profetiza de uma igreja carismática veio visitar a família. Dirigiu-se imediatamente à estante onde estava o fetiche. Sem hesitar, declarou que a casa estava amaldiçoada por causa do objeto.

Era preciso quebrar a maldição. Os passos necessários seriam: confissão do pecado de trazer para casa um objeto amaldiçoado, a quebra do mesmo e a total renúncia dos laços com os espíritos malignos.

Esses laços haviam sido estabelecidos, mesmo inconscientemente, no momento que o missionário trouxe o objeto para dentro de casa. Os demônios adquiriram a autoridade de invadir a casa e oprimir seus moradores.

Timothy Warner conta a história de uma estudante crente, por natureza uma pessoa bem ativa e enérgica, que começou a ficar mais e mais deprimida, tendo dificuldade em dormir e estudar, durante seus estudos de francês, em preparação para o trabalho missionário na África.

Um missionário descobriu, após examinar o dormitório onde ela morava, que o ocupante anterior havia escondido no mesmo diversos objetos ocultistas. Warner então explica: "alguns dos demônios associados com os objetos haviam se apegado ao quarto e à mobília".

O missionário orou determinando aos demônios que fossem embora, e a moça pode voltar a dormir normalmente.(13)

O pressuposto por detrás desse tipo de relato é que esses objetos abrem a porta para os demônios, visto que foram consagrados a eles nos rituais de magia e ocultismo, e mesmo no catolicismo.

O fato de que uma pessoa é crente não evitará que seja oprimida pelos espíritos associados a objetos deste tipo.

Existem algumas dificuldades com esse conceito. No que se segue, vamos explicar algumas delas.

1) O conceito da habitação de demônios em objetos físicos. Warner conta a história de uma família de missionários nas Filipinas cujo filho era assediado por um demônio que morava numa árvore do jardim da casa onde moravam.

(14) O conceito de entidades espirituais morando em árvores remonta à mitologia grega e ao paganismo em geral. 

As Escrituras desconhecem esse conceito e falam dos demônios como atuando especificamente em seres vivos, humanos ou animais. Entretanto, é comum lermos na literatura do movimento de "batalha espiritual" que espíritos malignos podem habitar em coisas como árvores, imagens, objetos, casas, etc.

Às vezes Apocalipse 18.2 é citado como prova de que demônios podem morar em lugares amaldiçoados:

Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável.

Aqui temos o anúncio da queda de Babilônia feito por um anjo de Deus. Notemos, porém, o seguinte, antes de concluirmos que o texto prova que demônios moram em ruínas!

(1) A passagem é evidentemente alegórica. Nos dias de João, Babilônia já não mais existia.

(2) João está citando Jeremias 50.39 e Isaías 13.21. Esses dois profetas referem-se à queda e destruição da cidade de Babilônia que existiu em seus dias.

A desolação que lhe haveria de sobrevir, como resultado do castigo divino, ia ser tão grande, que a grande cidade, outrora populosa e opulenta, iria se tornar em um grande montão de ruínas.

Com o propósito de enfatizar a desolação, os profetas descrevem as ruínas como sendo habitadas por feras e animais do deserto: chacais, avestruzes, corujas e hienas.

A Septuaginta, ao traduzir o texto hebraico de Isaías 13.21, traduziu "bodes" por "demônios".(15) O apóstolo João, ao citar essas passagens e aplicá-las figuradamente à Babilônia espiritual, o reino das trevas que será destruído por Cristo, acrescenta, além dos animais mencionados pelos profetas, os demônios e espíritos imundos, seguindo a tradução da Septuaginta (Ap 18.2).

(3) Evidentemente, a passagem não está dizendo que essas entidades habitam em ruínas de cidades. Seu sentido óbvio é que Deus entrega a humanidade ímpia e endurecida que o rejeita à desolação espiritual e aos demônios.

(4) Lembremos ainda que o Senhor Jesus ensinou que os espíritos imundos não encontram repouso em lugares áridos (Mt 12.43-45).
A conclusão é que não existe argumentos bíblicos suficientes para provar que espíritos imundos moram e habitam em coisas como objetos, casas, árvores, etc.

2) O estabelecimento de um pacto com esses demônios pela posse de objetos a eles consagrados

Nenhum adepto do movimento de "batalha espiritual" estaria disposto a admitir que um incrédulo entra em algum tipo de pacto ou concerto com Deus simplesmente por ter uma Bíblia em casa, ou mesmo por ter participado inadvertidamente da Ceia do Senhor numa igreja evangélica.

Entretanto, está pronto a afirmar que cristãos verdadeiros podem ser atacados, amaldiçoados e demonizados se tiverem em casa livros sobre ocultismo ou objetos ocultistas, para com os quais não tenha nenhuma atitude religiosa.

É óbvio que a simples posse desses objetos não nos expõe a ataques satânicos da mesma forma que a posse de uma Bíblia não expõe um incrédulo às investidas do Espírito Santo, a não ser que abra suas páginas e comece a ler, com seu coração aberto e desejoso de aprender as coisas de Deus.

3) Uma outra dificuldade é o conceito de que crentes, que nem estão conscientes de que esses objetos foram usados em rituais ocultistas, possam ser oprimidos pelos demônios associados com esses objetos.

Não é suficiente escutarmos os relatos e as experiências, como a do missionário acima.

Como já insistimos em quase cada capítulo desse livro, por mais sérias e válidas que sejam, experiências não podem servir como autoridade final nessa questões.

É preciso examinar as Escrituras, seguindo as regras simples de interpretação, que procuram deixar o texto sagrado falar livremente.

E o que encontramos nelas pode ser resumido nas palavras de Balaão, falando pelo Espírito de Deus: "Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel" (Nm 23.23).