Cientistas dos EUA adverte: Tempestade solar pode matar milhões de pessoas em breve!
Tempestades solares não são fenômenos raros. A maioria delas atinge a Terra e não causam danos, pois não são fortes o suficiente. Outras, um pouco mais intensas, podem danificar satélites, algo que poderia causar transtornos para sistemas de comunicação.
E segundo os pesquisadores, uma tempestade solar muito intensa pode causar sérios problemas para redes elétricas.
Aqui está a Notícia do Terra:
Uma gigantesca liberação de partículas geomagnéticas vindas do Sol poderia destruir mais de 300 dos 2.100 transformadores de alta voltagem que são a espinha dorsal da rede elétrica dos EUA, segundo a Academia Nacional de Ciências americana. Cientistas estimam que, no pior cenário, milhões de pessoas poderiam acabar mortas.
O Sol está em um período de atividade intensa, conhecido como “máximo solar”, que deve atingir seu auge em 2013. Por isso, há um ímpeto por parte de um grupo de agências federais para buscar maneiras de preparar os EUA para uma grande tempestade solar nesse ano.
Especialistas dos EUA estimam em até 7% o risco de uma grande tempestade em 2013. Pode parecer pouco, mas os efeitos seriam tão amplos – semelhantes à colisão com um grande meteorito – que o fato tem atraído a atenção das autoridades.
Apagões isolados podem causar caos, como ocorreu em julho, na Índia, quando mais de 600 milhões de pessoas ficaram sem energia durante várias horas em dois dias consecutivos. Já um blecaute de longa duração, como o que poderia acontecer no caso de uma enorme tempestade solar, teria efeitos mais profundos e custosos.Há discordâncias sobre o custo, mas especialistas do governo dos EUA e da iniciativa privada admitem que se trata de um problema complexo, que exige uma solução coordenada. Um relatório da Academia Nacional de Ciências estimou que cerca de 365 transformadores de alta voltagem no território continental dos EUA poderiam sofrer falhas ou danos permanentes, que exigiriam a substituição do equipamento.
A troca poderia levar mais de um ano, e o custo dos danos no primeiro ano após a tempestade poderia chegar a US$ 2 trilhões, disse o relatório. As áreas mais vulneráveis ficam no terço leste dos EUA, do meio-oeste à costa atlântica, e no noroeste do país.
A rede elétrica nacional foi construída ao longo de décadas para transportar a eletricidade ao preço mais baixo entre os locais de geração e consumo. Uma grande tempestade solar tem a capacidade de derrubar a rede, segundo o relatório dos cientistas.
De acordo com estimativas do relatório, mais de 130 milhões de pessoas nos EUA poderiam ser afetadas. Andres disse que no pior cenário a cifra de mortos poderia chegar a milhões.
Outros países também sentiriam o impacto se uma supertempestade solar atingisse seu sistema de energia, mas o dos EUA é tão amplo e interconectado que qualquer grande impacto teria resultados catastróficos no país.
Essas ameaças apocalípticas são coisa que a indústria da notícia Norte Americana adora. É incrível e até diria perturbador de ver a quantidade de gente que capitaliza em cima da ameaça de catástrofes nos EUA. Basta ver os filmes que eles fazem lá. Quando não é monstro gigante atacando Nova York (Godzilla, Cloverfild) são aliens implodindo o Empire State (ID4), quando não são aliens são catástrofes climáticas que fazem ondas gigantes varrerem Nova York (o dia depois de amanhã), e quando não são as ondas são tornados que fazem vacas levitar como em shows de mágica (twister), ou meteoros gigantes (impacto profundo), ou vírus letais misteriosos vindo da África ou de qualquer outro canto considerado por eles “insalubre” (Contágio) ou uma mera explosão vulcânica (2012).
Você liga no Discovery e o que vê são cientistas debatendo como que vai ser o fim do mundo… 2012? Discussões sobre o calendario maia, o fim dos tempos, o Juízo final…
De fato, ser um estadunidese te faz flertar com a morte de uma forma contínua. Para além de maníacos metralhando pessoas ou doidos passando o rodo em crianças nas escolas, eles sabem que a qualquer momento pode ocorrer o maior terremoto de todos os tempos. Aquele apelidado de “big one”, que vai serparar a Califórnia dos EUA. Não é questão de “se”, é questão de “quando” o Big One vai ocorrer. Que vai, já é certeza, segundo institutos de sismologia.
Fora isso, eles convivem em permanente estado de medo do que está “lá fora”. E lá fora pode ser um lá fora perto, como as complicadas confusões do narcotráfico do México, que estende seu poder brutal e sanguinário até as bordas das fronteiras, ou um lá fora distante, e não menos aterrorizante, que é o Islã. O medo da Al Qaeda de hoje é o medo dos Russos e seu poder bélico-nuclear-comunista de ontem.
Além da ameaça externa, eles também tem que lidar com as condições adversas da natureza. No período seco, as florestas pegam fogo e isso é um perigo real, na medida em que o sistema de desenvolvimento norte americano faz os ricos irem para as periferias, o que é o contrário daqui. Assim, os bairros de periferia, que são onde moram as pessoas com boa renda, estão sempre perto de áreas de floresta, bosques, regiões onde há uma grande proximidade com a natureza. Já que a maioria das casas lá e feita de madeira, um risco permanente de incêndio cristalizou uma paranóia contínua – plenamente justificável – em muita gente.
Quando não está na época dos incêndios é bom, mas isso depende se você vive no famigerado corredor dos tornados. A geografia dos EUA produziu este fenômeno atmosférico que faz com que anulamente durante certo período, uma série de calamidades climáticas se abatam sem dó nem piedade sobre as cidades nessa reta. A coisa é séria ao ponto de cidades serem quase que riscadas do mapa com ventos fortíssimos que jogam carros, casas e pessoas para o alto. Isso levou muitas famílias a construírem abrigos subterrâneos para se esconderem quando os furacões se aproximam.
Dependendo do lugar onde você mora, outro grande problema pode ser o frio e a neve. Sim, a neve, aquilo que pra nós é coisa linda e sinal de festa, lá pode nevar em tamanha quantidade que derruba casa, derruba postes, isola cidades e também, claro, mata pessoas.
Se não é pelo fogo, pela neve, pelo furacão pela chuva e inundações, os EUA tremem de medo de que um dia, a panela de pressão que está sob o parque de Yellowstone vá pelos ares. Aqui está outra daquelas situações em que pode não ser hoje, nem amanhã ou daqui a cem anos… Mas VAI acontecer. E quem disse que não pode ser amanhã mesmo? Pode!
Quando o panelão de pressão que é o supervulcão que reside bem abaixo do centro dos EUA estourar, ele vai simplesmente arrancar METADE DO PAÍS na explosão piroclástica, que só deve ter paralelo com as explosões sem testemunhas, que ocorrem nos confins insondáveis do cosmos…
Daí que quando metade dos EUA forem volatizados com a explosão do Yellowstone, o banho de sangue vai varrer outros países. Por que? Porque a quantidade monumental de cinzas que irá para a atmosfera poderá causar um blecaute luminoso por décadas!!! Isso acelerará o processo que já começou de novo resfriamento do planeta, e uma nova era glacial poderá se formar. À reboque disso, vem a extinção em massa das formas de vida vegetais, que dependem de luz solar. Em seguida os animais que delas necessitam vão para o saco, graças à fome e o frio e logo depois, adivinha só?
Sim, você já viu este filme antes. Aconteceu com os dinossauros. E alguns investigadores, os arautos do fim dos tempos, argumentam que a explosão de Yellowstone poderá ser muitas vezes mais violenta que o impacto do meteoro que deu fim aos lagartos gigantes. Vai acabar com a vida humana. Se não acabar vai reduzir ossa população a um milhonésimo do que é hoje. Como grande parte ( a maioria quase absoluta) das pessoas dependem das outras pessoas para existir, algo que pode ser mais devastador para a humanidade enquanto espécie é o fim do próprio homem. Muitas pessoas não morrerão por ação direta da hecatombe natural, mas porque outras pessoas as quais elas sempre dependeram (e nem se davam conta) já morreram. E isso é uma coisa trágica, na medida que as pessoas que operam justamente na base das nossas necessidades vitais (Ex: fazendeiros) estão muito mais expostas, separadas dos grandes centros, e portanto, menos protegidas da ação dos cataclismas.
Mas talvez, o pior dos piores pesadelos do fim do mundo resida não na morte em si, mas na consciência que temos dela. Tão logo as pessoas juntem dois mais dois, e percebam que é óbvio que o prognóstico de existência começou a se esvair, esta percepção da finitude existencial desencadeará uma corrida desesperada pela sobrevivência. E é aí que a humanidade acaba muito antes da morte chegar. Os saques, as corridas, a luta pela sobrevivência jogará as pessoas umas contra as outras. Os grandes centros, aglomerados humanos não terão comida, abrigo e calor para todos. Não tardará para que alguém bem prático perceba que muitas pessoas comendo e consumindo hoje para morrerem inexoravelmente semana que vem são um desperdício. E é assim que começará a “matança”.
Sociedades que não estimularem a matança irão optar por campanhas para que as pessoas dêem cabo de sua própria vida, morrendo com dignidade. O egoísmo, mecanismo humano primitivo que equipa até os macacos e que passamos séculos tentando empurrar para debaixo do tapete, enquanto atitude socialmente inaceitável, vai florescer como nunca. E é ele que vai salvar alguns poucos. Isso se alguns poucos efetivamente conseguirem escapar. Talvez isso explique o mistério dos caixões na Georgia
Ok, sabemos que cedo ou tarde, vai dar uma merda geral. Há pouca esperança para nós enquanto espécie. Mas vamos voltar ao Sol.
Explosões solares são ocorrências periódicas desde sempre. A explosão solar ocorre muito, muito longe daqui. O problema com elas não são diretos, mas indiretos. Quando ocorre uma explosão solar, uma monstruosa nuvem de partículas é lançada sobre o nosso planeta. Felizmente, a Terra tem um escudo magnético que ajuda a manter essas ondas de partículas longe. Um exemplo claro desse escudo em ação são as Auroras polares. A aurora polar é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos nas regiões polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar e a poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre.
Dito isso, queria lembrar a você daquele pequeno detalhe, que citei no “Relato de um MIB”: A anomalia do Atlântico Sul
Seria bom se o escudo magnético do nosso planeta fosse perfeitamente circular. O problema é esse. Não é! Tem uma parte desse escudo que é bem menos espessa e adivinha só onde que ela está???
Sim, meu amigo. A anomalia do Atlântco Sul está bem em cima de nós.
A AMAS é produzida por um “mergulho” no campo magnético terrestre sobre grande parte do Brasil e, por consequência da América do Sul. É causada pelo fato do centro do campo magnético do planeta estar deslocado em relação ao centro geográfico por 450 km, aproximadamente. A variação diurna da altura da camada ionosférica “D”, associada à Anomalia Geomagnética do Atlântico Sul, é menor. O fenômeno afeta satélites artificiais com órbitas a algumas centenas de quilômetros e com inclinações orbitais entre 35 ° e 60 °. Nessas órbitas os artefatos passam periodicamente pela AMAS, ficando expostos durante vários minutos às fortes radiações que ali existem. A “International Space Station”, orbitando com inclinação de 51,6 °, necessita de revestimento especial para suportar as fortes radiações oriundas do Sol, em especial na região da AMAS. Também o Space Telescope Hubble tem limitadas as observações durante sua passagem sobre o Sul do Brasil.A AMAS sofre um deslocamento para oeste e sua velocidade é 0,3 ° por ano. A taxa de deslocamento é muito próxima da rotação diferencial entre o núcleo da Terra e sua superfície, estimada estar entre 0,3 ° e 0,5 ° por ano.
Considerando tudo isso, não sei se seria o caso de nós estarmos mais preocupados que os caras dos EUA.
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Fontes: Terra e outras na net
Arranjo: Jefferson