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CARNAVAL – A VERDADE SOBRE ESTA FESTA SATANICA

Carnaval festa paga
Divertimento ou festança?
A Palavra de Deus diz que há “tempo para rir . . . e tempo para saltitar”. (Eclesiastes 3:4) Como a palavra hebraica para “rir” também pode ser traduzida por “festejar”, fica claro que, no que diz respeito ao nosso Criador, não há nada de errado em divertir-se de forma sadia. (Veja 1 Samuel 18:6, 7.) Aliás, a Palavra de Deus manda que nos alegremos. (Eclesiastes 3:22; 9:7) De modo que a Bíblia fala com aprovação do divertimento correto.

Entretanto, nem todo tipo de divertimento é aprovado na Bíblia. O apóstolo Paulo declara que as festanças, ou festejos ruidosos e turbulentos, são uma das “obras da carne” e que os que as praticam “não herdarão o reino de Deus”. (Gálatas 5:19-21)

Paulo admoestou os cristãos a ‘andar decentemente, não em festanças’. (Romanos 13:13) A questão é: em que categoria cai o carnaval? É um divertimento inocente ou uma festança licenciosa? Para responder a essas perguntas, vamos explicar melhor o que a Bíblia quer dizer com “festança”.

A palavra “festança”, ou kó·mos, em grego, ocorre três vezes nas Escrituras Gregas Cristãs, sempre com sentido desfavorável. (Romanos 13:13; Gálatas 5:21; 1 Pedro 4:3) E isso não surpreende, porque kó·mos relaciona-se com festas de má fama, bem conhecidas dos primeiros cristãos de fala grega. Que festas?

O historiador Will Durant explica: “Um grupo de pessoas transportando os falos sagrados [símbolo do órgão sexual masculino] e cantando ditirambos [canções] a Dionísio . . . constituía, na terminologia grega, um komos, ou festividade.” Dionísio, o deus do vinho na mitologia grega, foi mais tarde adotado pelos romanos, que lhe deram o nome de Baco. A relação com kó·mos, porém, sobreviveu à mudança do nome.

O Dr. James Macknight, erudito bíblico, escreveu: ‘A palavra kó·mois [uma forma plural de ko·mos] vem de Comus, o deus das festanças. Essas festanças homenageavam Baco, que por isso era chamado Comastes.’ As celebrações em homenagem a Dionísio e a Baco eram a própria encarnação da festança. Como eram essas festas?

Retrato das festanças
Durante as festividades gregas em honra a Dionísio, segundo Durant, multidões de foliões “bebiam desenfreadamente, e . . . consideravam desprovidos de juízo aqueles que não o perdiam [i.e., o juízo]. Marchavam em tumultuosa procissão, . . . e enquanto bebiam e dançavam, entregavam-se a um frenesi no qual todos os preconceitos eram abandonados”. 

Algo bem parecido ocorria nas festividades romanas em honra a Baco (chamadas de bacanálias), em que as principais diversões eram bebedeiras, canções e música lascivas, e eram o cenário de “ações muito depravadas”, escreve Macknight. Multidões em frenesi, bebedeiras, danças e música libidinosas e sexo imoral eram os ingredientes das festanças greco-romanas.

O carnaval da atualidade contém os ingredientes da festança? Veja algumas citações de jornais sobre as festas de carnaval: 

“Multidões extremamente tumultuosas”. “Quatro dias de farra, bebedeira e festas noite adentro”. “Ressaca do carnaval pode durar vários dias para alguns foliões”. “Os sons quase ensurdecedores em lugares apertados fazem os shows das bandas de heavy metal . . . soarem baixo em comparação.” “Hoje em dia, qualquer festa de Carnaval sem gays é como um steak au poivre sem pimenta.” “Carnaval virou sinônimo de nudez total.” As danças de carnaval retratavam “cenas de masturbação . . . e várias formas de relações sexuais”.

As semelhanças entre o carnaval de hoje e aquelas festas da antiguidade são tão impressionantes que um folião de uma bacanália se sentiria em casa se acordasse hoje no meio de uma festa de carnaval. E isso não nos deve surpreender, porque, segundo o diretor de programação de uma emissora de TV do Brasil, o produtor Cláudio Petraglia, “a origem do carnaval vem das festas de Dionísio e de Baco”; “a natureza do carnaval é essa mesma”. 

A The New Encyclopaedia Britannica diz que o carnaval pode ser relacionado com as saturnálias, festas pagãs da Roma antiga. Embora de uma época diferente, o carnaval faz parte da mesma família que seus antecessores: a festança.

Como esse conhecimento deve afetar os cristãos hoje? Do mesmo modo que afetou os primeiros cristãos que viviam nas províncias sob influência grega, na Ásia Menor. Antes de se tornarem cristãos, eles se entregavam a ‘ações de conduta desenfreada, concupiscências, excessos com vinho, festanças [kó·mois], competições no beber e idolatrias ilegais’. (1 Pedro 1:1; 4:3, 4) Mas, depois de aprenderem que Deus vê as festanças como “obras pertencentes à escuridão”, pararam de participar em festas semelhantes ao carnaval. — Romanos 13:12-14.
CARNAVAL - GRANDE CULTO AO DIABO?
Carnaval - grande culto ao diabo
Há quem diga que um dos maiores pecados do mundo é diminuir, a alegria dos outro. Mas, não querendo diminuir a alegria de ninguém, gostaria de compartilhar a minha visão para com o carnaval.

Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.Gálatas 5.19-21

Carnaval. A festa por todos conhecida com a Festa da Carne e tão esperada em todas as partes do mundo, notadamente no Brasil, que já ostenta uma imagem propícia para o sucesso de tal festa desde o seu Descobrimento quando ao aportarem por aqui o que primeiramente chamou a atenção dos portugueses foram os corpos nus de nossos índios e... índias.

Mas o que muitos sabem e mesmo assim aceitam e participam, e outros tantos, inclusive dentre os nossos, evangélicos, que são seduzidos com a atmosfera de sensualismo, é que o carnaval não é nada novo e sim um  GRANDE  CULTO  ANUAL  AO  DIABO que remonta a cerca de 3.500 anos de existência.

Origem do Carnaval

Sua origem está no Culto a Dionísio, deus grego da vindima, ou colheita, era o deus da fertilidade das plantações, era adorado para que ele enviasse chuva e a chuva era tida como o seu  sêmen , que era enviado para fertilizar a terra, mais tarde Dionísio foi adotado pelos romanos e batizado com o nome de Baco, vale ressaltar que após ser elevado ao posto de deus da vindima, imagens de Dionísio foram feitas para serem adoradas e, vejam só...   esta tinha rosto de homem, mas com chifres, além de barbicha e pés de bode e seu olhar estava sempre com um ar de embriagado ... alguma semelhança percebida ?

O culto, por sua vez, seguia os padrões dos antigos cultos pagãos a Baal, Astarote, Dagon e Moloque, estes fartamente expostos na Bíblia.

Percebam a identidade de tais cultos com o carnaval... o culto a Dionísio ou Baco, era regado a bebidas fortes e a embriaguês de seus adoradores se evidenciava nas orgias em ter homens e mulheres, mulheres e mulheres e homens e homens ( Paulo descreve tal abominação em Rm 1.26-29 ), muita música e ainda se evidenciava na inversão dos valores sociais e naturais, como a descaracterização do pobre que se travestia de rico, do rico que se travestia de pobre, da mulher que se travestia de homem e homem de mulher.

Tal culto em Roma iniciava-se com a permissão de que durante 3 dias em determinado mês do ano as mulheres poderiam sair às ruas em grupos para trair os seu maridos, o que logo levou os maridos a fazer o mesmo...

Mas, a alguns séculos antes, alguns deuses pagãos  já eram reverenciados, praticamente, da mesma forma... Baal, por exemplo, apesar de ser também o deus da colheita, foi o  verdadeiro pai da lascívia e luxúria, pois, segundo a lenda, tinha sua irmã como amante e matou seu próprio pai e desposou a mãe... um vale-tudo em matéria de perversão.

Suas festas eram invariavelmente regadas a muita música, bebida e prostituição de várias formas,  notadamente as sodomitas.

Assim como no culto a Baal, o culto a Moloque, além de todos estes pormenores, também tinha sacrifícios humanos, em grande parte de crianças que eram entregues pelos próprios pais para adorar a Moloque e abrilhantar a festa , para estes era uma honra entregar seus filhos em sacrifício...

Também podemos citar o deus Dagom dos filisteus que tem as mesmas características dos demais, semelhanças e bizarrices: orgias sexuais, música estrondosa, bebida forte e em abundância e sacrifício humano...

À semelhança de tais cultos antiguíssimos, nos dias de hoje temos o CARNAVAL, ou a Festa da Carne, que, em contraposição ao que a história oficial ( para mim oficiosa ) possa ensinar é a festa onde vale a carne... ( carne vale , de onde vem o nome carnaval ).

Pensemos... quem é o maior alvo do diabo ? O homem... sim o homem, a carne, a carne que o Deus Altíssimo criou para adorá-lo.

Este é o alvo principal do diabo, ou seja, baal, moloque, dagom, como queiram chamá-lo... é evidente o culto ao diabo aos moldes dos cultos a estes supostos deuses, no carnaval existe a sexualidade aflorada acima de todos os limites humanos possíveis, desde a prostituição, passando pelo sodomismo e homossexualidade,  até a exposição dos corpos nus de homens e mulheres, como num enorme açougue escolha do freguês... não há inocentes nesta festa, todos vão para se expor e se vender... as músicas são verdadeiros louvores a deuses e entidades, não há uma só que não invoque a pelo menos um... a bebedeira nestes dias também é acima de qualquer normalidade, pois a quantidade de homens e mulheres perambulantes pelas ruas ou num verdadeiro coma alcoólico nas sarjetas e calçadas são um convite às demais atrocidades do momento: estupros, roubos, violência e ... assassinatos ...

Em falar em assassinatos, o crescimento de mortes nestes dias supera o de qualquer sacrifício feito naqueles tempos... quantas pessoas são sacrificadas nestes dias ? 

Quantas perdem suas vidas com as desculpas de crimes passionais... assaltos... bebedices ... estupros...

Além disso, quantos jovens perdem, além de suas vidas, sua virgindade, sua moral... quantos se enveredam pelos caminhos das drogas... quantos se iniciam na prostituição e na marginalidade....

Na Quarta-feira de cinzas é que se contabiliza o tamanho deste culto... tenho certeza de que este nome foi dado porque somente resta as cinzas dos homens que dela participaram... após este dia conta-se quantos morreram, quantos se tornaram viciados, quantos se prostituíram, quantos lares foram desfeitos, quantos filhos abandonados... uma verdadeira festa para baal... moloque... dagom, enfim ... o diabo...

Faça um teste você mesmo... feche os seus olhos e tente visualizar estes cultos e depois assista os jornais da televisão ou leia os jornais escritos... observe os comentários daqueles que participaram... vá anotando e depois me diga... é ou não é um grande culto a satanás ?
A verdade sobre o Carnaval! Sem meias palavras
01 - A jornalista Rachel Sheherazade, do Tambaú Notícias, tece comentário polêmico acerca das festividades de Carnaval.
02 - A jornalista Rachel Sheherazade fala acerca da repercussão que seu comentário sobre o carnaval teve pela Internet.

Acrecentando, O carnaval e uma festa demoniaca e não se pode Adorar a Deus e comer e beber na mesa de demonios, isso e detestavel para Deus.
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