Os Universos Paralelos se originou de várias explosões cataclísmicas ocorridas há cerca de 13,9 bilhões de anos a g1 =... Número de Graham...
Conforme a figura 01 acima, que nos mostra as ilustrações dos Universos Paralelos. Na prática o "googol" e voltado para a História em 1938. O matemático Edward Kasner, da Universidade da Columbia, pediu ao seu sobrinho, que tinha, na ocasião oito anos de idade, para que ele inventasse um nome a ser dado a um número muito grande, mas que não fosse infinito. Então Kasner apresentou o googol em seu livro “MATEMÁTICA E IMAGINAÇÃO“. A Wikipédia define o googol, que é o número 10100 (lê-se gugol - sua forma de escrita em Portugal), ou seja, o dígito 1 seguido de cem zeros.
A representação consiste no seguinte:
O googol é "aproximadamente" igual ao 70! (fatorial de 70). No sistema binário, seriam necessários 333 bits para representá-lo.
O googol não tem qualquer utilidade prática a não ser como explicação da diferença entre um número imenso e o infinito. Na verdade, ele está tão longe do infinito como o 1. Devido à sua grande magnitude, foi adaptado para batizar um famoso motor de busca na grande rede mundial de Internet, o Google.
Segundo as teorias propostas por cientistas em 2012 toda a matéria e energia do nosso universo se originaram numa explosão cataclísmica ocorrida há cerca de 10 a 15 bilhões de anos.
O diâmetro do Sol é de 1,39 × 109 m, e o comprimento estimado do nosso universo visível (distância percorrida pela luz desde o Big Bang) é de 1,29 × 1026 m, ou 13,7 bilhões de anos-luz.
Em relação à área, o disco da Via Láctea tem uma superfície de cerca de 7 × 1041 m².
Para se ter uma idéia do tamanho desse número googol, desde o surgimento da Terra, há aproximadamente 4,5 bilhões de anos, ainda não se passaram um googol de segundos, nem um googol de milésimos de segundos, na verdade não é nem perto disso, se passaram “apenas” aproximadamente 1017 milissegundos.
Mais tarde, ele definiu um número ainda maior: o googolplex.
Um googolplex é dez elevado a um googol. Escrever um googolplex é impossível. Mesmo que se transformasse toda a matéria existente no nosso Universo em tinta de papel não teríamos ainda material suficiente para escrever todos os zeros que o compõem.
Não satisfeito, inventaram o googolplexian, que é dez elevado a um googolplex. E seguiram com a criação de nomes para números maiores ainda, e inventaram o googolplexianth, que é dez elevado a um googolplexian.
O Googolplexianth foi considerado o maior número existente na época!
(1 Googolplexianth = 10googolplexian = 10^{10^{googolplex}} = 10^{10^{10^{googol}}} = 10^{10^{10^{10^{100}}}}), ou seja, 1 seguido de googolplexian zeros.
O googolplexianth = 1 over a googolplexian, foi reconhecido 39 anos depois, oficialmente pela ciência, quando surgiu em 1977 o número de Graham.
O Graham é um número, digamos um pouco grande, que superou o Googolplexianth. Você com certeza nunca ouviu falar sobre este número? Pois este número é tão inútil, que a maioria dos matemáticos não o conhecem, e nem querem tomar seu conhecimento.
Ronald Lewis Graham (nascido em 31 de outubro de 1935) é um matemático creditado pela Sociedade Americana de Matemática como sendo "um dos principais arquitetos do rápido desenvolvimento em todo o mundo da matemática discreta nos últimos anos".
Ele fez um importante trabalho na teoria de programação, geometria computacional, teoria de Ramsey, e quase concluiu a teoria da aleatoriedade.
Ele é atualmente o cientista-chefe do California Instituto de Telecomunicação e Tecnologia da Informação (também conhecido como Cal-(IT) 2) e Irwin e Joan Jacobs. Professor em Ciência da Computação e Engenharia da Universidade da California, San Diego (UCSD) nos EUA.
Graham nasceu em Taft, Califórnia, EUA. Em 1962, e recebeu seu Ph.D. em matemática da Universidade da Califórnia, Berkeley.
Seu trabalho em 1977 foi considerado um problema na teoria de Ramsey, que teve como resultado um “grande número Graham”, como um limite superior para a sua solução.
Este número se tornou conhecido como o maior número já utilizado em uma prova de matemática: (é listado como tal no Guiness Book of Records),
A edição de 1980 do Guiness Book of World Records repetiu as afirmações de Gardner, acrescentando um interesse popular neste número.
O número de Graham é inimaginavelmente muito maior do que outros grandes números já conhecidos na face da terra, como o googol, googolplex, googolplexian, googolplexianth, e ainda maior do que o número de Skewes e o número de Moser.
Na verdade, o Universo observável é demasiado pequeno para conter uma representação ordinária do número de Graham, supondo que cada dígito ocupa pelo menos um volume de Planck.
Mesmo torres de potência da forma são inúteis para esse fim, embora ele possa ser facilmente descrito pelas fórmulas recursivas usando a Notação de Knuth ou equivalente, como foi feito por Graham.
Os dez últimos dígitos do número de Graham são ... 2464195387. Inteiros específicos conhecidos por ser muito maiores do que o número de Graham, desde então, apareceram em muitas provas de matemáticas sérias (por exemplo, em conexão com as várias formulas finitas de Friedman do Teorema de Kruskal).
Para transmitir a dificuldade de se perceber a idéia do enorme tamanho do número de Ronald Lewis Graham, pode ser útil expressar, em termos de exponenciação, apenas o primeiro termo (g1) da seqüência de 64-termos de rápido crescimento.
Já dizia o renomado e memorável físico Albert Einstein, tente penetrar, com os nossos meios limitados, os segredos da natureza. Você vai descobrir que, por trás de todas as concatenações discerníveis, há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião.
O autor da obra "Gênesis 0" expressa o seu pensamento com as finalidades históricas científicas e tecnológicas, não tendo conotação religiosa, e sim, aborda o que ele vê nos fatos históricos antigos e religiosos na ciência antiga e moderna e no desdobramento da física quântica.
Afirma também ele, que nos vindouros séculos há de vir acontecer outros “grandes números”, da mesma forma que um limite superior aos que já foram divulgados em nossa época, para as soluções dos maiores números no mundo científico, consagrados no Século XXI da era Cristã para calcularem as grandes distâncias cosmológicas.
Os Universos de linhas ou superfícies equidistantes em toda a sua extensão são constituídos de tudo o que existe fisicamente na totalidade do espaço e tempo.
Todas as formas de matéria e energia dos Universos Paralelos se originaram de várias explosões cataclísmicas ocorridas há cerca de 13,9 bilhões de anos a g1 =... Googolplexianth anos-luz.
Estes “grandes números”, são descobertos através da veemência de sentimentos via o pensamento do homem com os princípios fundamentais duma arte ou duma ciência e não com a realidade atual da faixa cronológica para a qual se toma por base a ocorrência de um fato.
Quando o homem medita em dados matemáticos impossíveis para fazer os grandes cálculos que os matemáticos não conhecem e nem querem conhecer, é por que estes “grandes números” na realidade já existem. Conforme já dizia o célebre notável físico Einstein, o homem penetrando com os seus meios limitados encontra o imaterial algo feito com delicadeza, intocável não explicável por trás de todos os conjuntos de coisas ou ações coordenadas ou em sucessão discerníveis.
Não fomos os primeiros! O nosso planeta conheceu varias civilizações e culturas extremamente evoluídas as quais sequer sonhamos terem existido na face da terra.
Os vestígios latentes, as evidências altamente conclusivas, espalham-se mesmo por todas as partes. Em milhares de Pedras de Ica, encontradas no Peru, afirmar os registros históricos nos murais das antigas pirâmides do antigo Egito, nos registros dos antigos Sumérios na Mesopotâmia, a civilização Maia, e demais ruinas espalhadas por todo o Globo, estes registros históricos deixados pelos antigos habitantes do planeta Terra comprovam que as civilizações extraterrestres aqui estiveram e tornou habitado o nosso planeta a Milhões de anos atrás.
Essas características no mais alto grau de sua evolução já viajavam não só por todo o nosso planeta como também pelo espaço sideral em 3 ou mais dimensões, em um espaço n-dimensional, através de uma tecnologia muito avançada nos veículos hoje denominados de “típicos” ou “de primeira geração” Discos Voadores.
Estas máquinas muito sofisticadas são naves espaciais veículos voadores, específicos param se locomoverem e teletransportar-se em qualquer parte dos Universos Paralelos.
E uma ilustração das naves espaciais que utilizam propulsores de acelerar os íons às partículas atômicas e subatômicas em altas velocidades na horizontal e vertical extremamente para criar empuxos e repuxos mais eficientemente de íons em um reator nuclear que utiliza no centro como combustível o elemento 118 da tabela periódica.
Este reator contém ao seu redor uma proteção hermeticamente blindado, é uma câmara de resfriamento hermética com um material especifico de resfriamento, contra as radiações, onde é controlado uma reação nuclear no centro que amplia a “Força Nuclear Forte".
A força nuclear forte e que mantém os prótons e nêutrons juntos do núcleo do átomo do elemento 118 da tabela periódica para produzir a "força -1g = g1+" que fornece através dos motores eletromagnéticos que são os transformadores de um campo de gravidade das ondas eletromagnéticas utilizadas em forma de comprimento de ondas suficientemente pequenas.
Figura 03 - Nos mostra uma ilustração bem detalhada destas ondas de rádio milimétricas que são os comprimentos de micro-ondas, sendo particularmente adequadas no casco dos Discos Voadores para fazer com que as maquinas se deslocar no espaço e tempo, viajar nas velocidades estimadas em Googolplexianth ano-luz, se desmaterializar e materializar-se em outros Universos de linhas ou superfícies equidistantes em toda a extensão.
Para comparar o tamanho numérico dos invólucros de energias cósmicas ionizadas, as regiões das eletrosferas, em diversos níveis dos Universos de linhas ou superfícies equidistantes, em todas as suas extensões:
Vejamos os exemplos abaixo em conformidade com os maiores números que a ciência nos mostra no Século XI. [Crédito: Ilton Medeiros].
A ciência nos mostra, entretanto não percebemos as teorias dos Universos Paralelos no COSMOS
através das teorias de Hubble que nos forneceu os dados científicos da matéria e da energia escura.
O vídeo abaixo e um exemplo de dois Universos modelos, um denominado ΛCDM, e o outro SCDM.
Vídeo 01 - Foi produzido para ilustrar os padrões de crescimento diferentes de estrutura do nosso Universo.
O vídeo 01 acima encontrava-se disponível o seu acesso em 18/03/2012, foi enviado por djxatlanta para o Site You Tube em 25/03/2010, nos mostra de maneira rápida algumas das novas funcionalidades que os astrônomos fizeram em simulações, em um computador, nos mostrando a evolução da estrutura em larga escala cosmológica para dois modelos diferentes.
Um corresponde a um Universo de energia escura denominado (ΛCDM chamado), o outro para um Universo sem energia escura (o chamado SCDM).
Apenas o primeiro destes dois modelos corresponde aos resultados dos novos estudos das pesquisas COSMOS, foi confirmando, pela primeira vez, nunca usando as lentes naturais "fracas", nos mostram a expansão acelerada do nosso Universo.
Ambas as simulações evoluírem na distribuição da matéria até o presente momento, a partir de redshift de cinco, que é aproximadamente o redshift de fontes distantes o mais utilizado na análise do COSMOS. Isto corresponde a um tempo de 12,9 bilhões de anos atrás para a simulação ΛCDM e 8,7 bilhões de anos atrás para SCDM.
Quando a energia escura está presente, aglomerados de galáxias crescem mais lentamente mudando o arquivo e a forma como o Universo se expande, levando a mais distante - e mais eficiente com as lentes - as galáxias. [Crédito: J. Hartlap (Universidade de Bonn). Reconhecimento: As simulações foram criadas com Gadget-2 (V. Springel) e sendo representado comIfrit (N. Gnedin)].
Ilustração 3D da 3ª dimensão do Cosmos
É uma projeção em 3D de vários Cubos as 3ª dimensões do Cosmo [Formula: N=2 e L=1].
A ilustração da figura 04 representa a 3ª dimensões do Cosmos, são os invólucros de energia cósmicos ionizados. Ilustrar as regiões de eletrosfera Cubo 3D dos Universos internos.
Os Cubos 3D contem um (1) plano Universo dentro de um invólucro de uma energia cósmica ionizada em forma de um Poliedro regular com seis faces quadradas.
São diversos envoltórios cúbicos 3D em forma de uma energia dimensional que existe em qualquer lugar no vácuo absoluto quântico contendo um espaço sideral interno.
Estes envoltórios cúbicos de energia cósmica separam o plano interno que e a 2ª dimensão composta de quatro elementos os materiais e imaterial em formação e expansão.
Aos seus lados existem outros espaços siderais que são outros Cubos 3D, contendo em cada um deles outras 2ª dimensões os Universos Paralelos.
Crédito: Ilton Medeiros
Fonte: http://www.genesis0.com/