Mesmo que o mercúrio seja
conhecido por degenerar os neurônios do cérebro e prejudicar o sistema nervoso
central, ele ainda é encontrado em alimentos processados e em vacinas
obrigatórias.
O mercúrio é um metal pesado encontrado naturalmente no meio
ambiente. No entanto, não é adequado para o consumo humano, pois é extremamente
prejudicial ao nosso corpo, especialmente ao cérebro. Enquanto algumas pessoas
dizem que tudo pode ser consumido com moderação, alguns especialistas concordam
que não há quantidade de mercúrio segura para o corpo humano.
Apesar disso e de muitos
estudos sobre os efeitos negativos do mercúrio, o metal pesado é continuamente
adicionado às vacinas obrigatórias e alimentos processados.
A exposição direta ao metal provoca efeitos imediatos e violentos.
A exposição a níveis elevados de mercúrio metálico, orgânico ou inorgânico
podem danificar permanentemente o cérebro, rins e feto em desenvolvimento.
Efeitos sobre o funcionamento
do cérebro podem resultar em irritabilidade, tremores, mudanças nos problemas
de visão, audição e memória.
A maioria das pessoas não entra em contato direto com o mercúrio,
mas estão expostas a pequenas doses de cada vez, resultando no envenenamento
lento e constante do cérebro.
Com o passar dos anos, os
efeitos da substância prejudicam o pensamento racional, de julgamento,
acarretam na diminuição da memória e afetam a estabilidade emocional.
O mercúrio possui também a infeliz capacidade de ser transferido
de gestantes para seus bebês durante a gravidez. De acordo com a Agência de
Proteção Ambiental, o mercúrio que recai sobre o feto durante a gestação pode
ter conseqüências duradouras, como o comprometimento da memória, habilidade de
linguagem reduzida e outras complicações cognitivas.
Vacinas
O mercúrio é encontrado em uma grande quantidade de vacinas
obrigatórias. Aqui estão alguns fatos sobre as vacinas na América, como
observado pelo Dr. Sherri Tenpenny:
- O governo dos EUA é o maior comprador de vacinas no mundo. Na
verdade, quase 30% do orçamento do Controle de Doenças (CDC) é composto
anualmente de compra de vacinas.
- Empresas de seguros privados, as quais fazem os melhores estudos
de responsabilidade, têm abandonado completamente a cobertura de danos à vida e
à propriedade causados por desastres naturais, guerra nuclear, acidentes em
usinas nucleares e… vacinação!
- Leis foram aprovadas para proteger as fábricas de vacina de
responsabilidades. Ao mesmo tempo, as leis do Estado exigem que os pais injetem
em seus filhos até 100 antígenos de vacinação antes de entrar na escola. Se uma
vacina causar lesão ou morte, os pais não podem processar o médico, a empresa
farmacêutica ou o governo. Eles são obrigados a apresentar uma petição de
indenização ao Tribunal de Vacinas, um processo que pode levar anos, e muitas
vezes acaba em desistência do caso.
- A falta de vacinar as crianças pode resultar não só em sua
proibição de freqüentar a escola, e seus pais ou responsáveis podem ainda
sofrer multas civis e sansões penais. As escolas não costumam dizer isso aos
pais, mas em cada estado existe uma isenção que permite aos pais recusarem
legalmente a vacina.
- Uma parcela considerável da renda de um pediatra é derivada de
reembolso do seguro para a vacinação.
A criança recebe cerca de 21 vacinas antes de atingir a idade de
seis anos, e mais seis antes dos 18 anos, dando um total de 27 injeções em
média durante a infância. Muitas dessas injeções contêm timerosal, um
conservante adicionado às vacinas composto por 49% de mercúrio.
Os sintomas
experimentados por crianças expostas ao mercúrio são reais e podem estar
diretamente relacionados com as vacinas a que foram submetidas. É irônico que
as vacinas dadas a esses jovens, que seriam destinadas a protegê-los, estão na
verdade, afetando negativamente seu estado neurológico.
Apesar das negatividades, o timerosal vem sendo lentamente
retirado de vacinas para bebês. Não muito tempo depois que começou essa
eliminação progressiva, caíram drasticamente os casos de autismo.
A eliminação do timerosal das vacinas destinadas a crianças vai
indo bem, mas este ainda se encontra em muitas vacinas destinadas a adultos. O
mercúrio em vacinas é demasiadamente forte para as crianças, tornando-as
doentes e improdutivas, além de perfeita para o “emburrecimento” quando
adultas.
A classe dominante não está preocupada em criar uma geração de pessoas
autistas, que precisariam de cuidados constantes, mas sim uma massa de “idiotas
úteis” que possam realizar tarefas repetitivas e de entorpecimento mental,
aceitando sem questionar tudo o que for dito.
Ainda hoje o timerosal é encontrado em vacinas contra a gripe.
Essas injeções são sazonais, o que significa que os pacientes são encorajados a
voltar a cada inverno para obter sua vacina anual (dose de mercúrio).
Fabricantes da vacina contra a gripe dizem que possuem um
“registro de saúde sólido”, significando que a injeção não parece causar
doenças observáveis.
O que nunca é discutido, no entanto, é a degeneração dos
neurônios do cérebro, lenta e gradual, na maioria das pessoas que passam, ano
após ano, envenenadas por mercúrio constantemente.
Este processo de
desaceleração das funções do cérebro não é facilmente observável nem
quantificável, mas ele ainda está acontecendo em uma escala mundial.
Como se fossem criadas para gerar demanda por vacinas, doenças
novas aparecem periodicamente em todo o mundo, e com a ajuda da mídia, fazem
campanhas, levam as pessoas a implorar pelo “milagre da injeção” que lhes é
prometido curar a todos.
O H1N1, também conhecido como Gripe Suína, foi a última dessas
doenças assustadoras que aterrorizou milhares de pessoas durante vários meses.
Quando a injeção se tornou disponível, foi pesadamente promovida em maciças
campanhas de vacinação por todo o mundo.
Agora um fato que não foi promovido: a
gripe suína foi muitas vezes curada facilmente, não muito diferente do que a “gripe
normal”.
A maioria das vacinas contra gripe continha timerosal.