Falar em Línguas Hoje — Uma Prática Sem Base Bíblica e Potencialmente Perigosa para sua Vida Espiritual
Este ensaio procurará fazer uma análise objetiva da prática pentecostal/carismática de falar em línguas. Eu não tinha uma posição doutrinária sobre o assunto antes de escrever esta análise. Entretanto, minhas descobertas foram tão preocupantes que senti a necessidade de compartilhá-las com os outros cristãos, bem como com os "buscadores" que possam estar participando de reuniões cristãs onde línguas estranhas são faladas.
Inicialmente, devo reconhecer que a partir das várias fontes que examinei, falar em línguas é um assunto muito delicado entre os cristãos. Os praticantes ficam grandemente ofendidos com qualquer crítica que seja feita a essa prática, enquanto que muitos que não são praticantes a considerem prejudicial.
Este é certamente um tópico que dá margem à visões muito polarizadas. Isto em si mesmo sugere que todas as partes deveriam se familiarizar, tanto quanto possível, com a base bíblica para a prática e pensar no assunto com muito cuidado. A razão para isto deve ser óbvia — se falar em línguas for bíblico, então deve ser uma parte padrão da adoração cristã; entretanto, se não for bíblico, então é algo potencialmente perigoso para qualquer um que esteja envolvido e deve ser abandonado.
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