Usando uma técnica estatística, uma equipe de astrônomos australianos concluíram que praticamente todas as estrelas na Via Láctea abrigam pelo menos um ou dois planetas terrestres capazes de promover a vida.
Desde o início, é importante notar que este não é um estudo empírico.
Os pesquisadores, liderados por Tim Bovaird e Charley Lineweaver, da Universidade Nacional da Austrália, chegaram às suas conclusões através da aplicação de uma técnica secular chamada de relação Titius-Bode, para prever a posição dos planetas hipotéticos, que telescópios espaciais e terrestres não conseguem detectar.
Para realizar seus cálculos, os pesquisadores mostraram sistemas multi-exoplanetas conhecidos que contenham pelo menos três planetas em trânsito, detectados pelo telescópio espacial Kepler (apelidados de "múltiplos Kepler").
Em seguida, usando a relação Titius-Bode, eles previram os períodos de 228 planetas adicionais em 151 destes múltiplos Kepler. Os resultados mostraram que, em média, há cerca de dois planetas na zona habitável de cada estrela. A zona habitável é a distância em que um planeta está de sua estrela, de forma que seja capaz de sustentar água líquida na superfície - um pré-requisito essencial para a vida como a conhecemos.
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