Ticker

6/recent/ticker-posts

OCULTISMO: Disneyworld foi fundada por nobreza satânica

disney
Você sabe de alguma conexão entre a Disney e as trevas?
Bem, outra vez trata-se de uma pergunta realmente magnífica, porque muita gente associa a Disney a alegres desenhos e parques de diversões para a família. Mas, na verdade, desde o início, a Disney foi fundada por pessoas da nobreza das trevas — a Nobreza Negra Veneziana
— e muitos dos seus... basicamente Walt Disney passou essencialmente a reescrever contos de fada da Europa ocidental e torná-los menos cristãos e mais ocultistas. E, realmente, se você observar o fruto, perceberá que o Império Disney — tanto na Disneylândia quanto no Disneyworld e em outros lugares — está profundamente enraizado no oculto. O outro problema é que há muitos relatos confiáveis de que nos anos 30, Walt Disney era usuário de drogas. Ele usava muitas drogas psicodélicas poderosas, o que, é claro, lhe abria portas para o reino demoníaco e é por isso que há muita coisa subliminar em seus filmes que conduzem as crianças ao vício das drogas. E pessoas melhores que eu já fizeram comentários criteriosos sobre a Disney — principalmente os desenhos — e o quanto cada um deles conduz as crianças cada vez mais para dentro do ocultismo. É algo que está se tornando cada vez mais óbvio. Originalmente, era algo muito sutil, mas posso me lembrar de que meu filme favorito da Disney era “Fantasia”. E há tanta coisa do ocultismo embutida ali, não só no trecho O aprendiz de feiticeiro mas também no trecho Noite na Montanha Calva. E parte desse filme foi que, após anos o assistindo várias vezes, porque, é claro, isso foi antes dos videocassetes, eu fiquei encantado. E posso dizer que assistir a esse filme teve de 10 a
15% de influência para a minha entrada no ocultismo.
É algo mesmo perturbador. Principalmente quando você considera que milhares de pais simplesmente entregam seus filhos ao Império Disney, quer seja os levando aos parques de diversões, ou deixando que assistam aos vídeos ou use esses filmes como “babá eletrônica”. Não é algo bom.
Você já teve contato com pessoas que realmente sabem o que acontece na Disney e o que eles estão planejando?
Bem, conheci duas ou três pessoas ao longo dos anos que, pelo menos, disseram que, principalmente na Disneylândia, as crianças eram
realmente seqüestradas por um rápido período e tinham suas mentes controladas e então, de alguma forma, as entregavam de volta aos pais antes que estes ficassem alarmados. O filme Pinóquio, que é um dos mais famosos filmes, tem todo um trecho nele sobre garotos perdidos em uma ilha onde tudo é maravilhoso. Trata-se de uma metáfora da Disneylândia. E então, é claro, o pequeno Pinóquio fica um tempo com eles, e podem fazer tudo o que querem. Podem se jogar na piscina, fumar e, ao fazerem isso, começam a se transformar em burros. Suas orelhas crescem e tudo mais. A Disney não inventou isso, quero isso, isso faz parte da história original. Mas a metáfora é, claro, que o burro é um símbolo na Bíblia do perdido, da pessoa não regenerada. É como se a Disneylândia, a Disneyworld e todos os produtos da Disney fossem cientificamente projetados para realçar essa parte da criança. Realçar a sua natureza não regenerada e indomada. E quando você acrescenta o fato de que pelo menos algumas crianças estão, na verdade, sendo “espiritualizadas” de alguma forma, ou ritualizadas ou com suas mentes controladas, é perturbador.
Quando você disse “cientificamente projetados”, o que quis dizer?
Bem, antes de tudo, é claro, os parques certamente ensinam evolução. Em segundo, muita coisa nos passeios é projetada para evocar parte da personalidade da criança. E em termos de filmes, os vídeos ensinam valores anticristãos. Assim, ensinam às crianças valores que irão fazê-las se mover na direção de serem burros selvagens em vez de bons meninos e meninas cristãos. Agora, talvez usar a palavra “científica” seja um pouco extremista, mas há cristãos pesquisadores na internet muito sérios que já dissecaram filmes como “A Pequena Sereia", “A Bela e a Fera”, “O Rei Leão” e “O Caldeirão Mágico”, todos desenhos clássicos da Disney e que estão cheios dessa coisa toda. E se uma criança é exposta a isso sem os pais estarem dizendo “Oh, isso não é verdade” ou “isso não é correto”, irão acabar se tornando pequenas pagãs antes dos 10 anos.
Por favor, conte-nos a história da criança que conduziram até você que havia passado a ter problemas desde quando os pais a levaram para a Disneylândia.
Bem, sim, um garotinho nos foi trazido por seus pais quando estávamos ministrando libertação e eles o haviam levado à Disneylândia porque moravam ao norte da costa leste dos Estados Unidos e lá era mais perto para eles. E, essencialmente, a criança começou a ter episódios de “fingimento” depois de ter ido à Disney. Quero dizer, o garotinho havia dito a todo mundo que ele havia sido abusado, ele tinha sonhos bizarros e falava sobre ter estado em um quarto vermelho e em um quarto azul e de ter feito coisas repulsivas lá. E estava tudo aparecendo na forma de pesadelos. E eles disseram, bem, isso soa como algo bem satânico, e
fizemos algumas ministrações nele. Esqueci de dizer, acho que ele tinha 5 ou 6 anos na época e havia feito alguns desenhos. E acabou se constatando que ele fora conduzido, que estranho, por um labirinto que imitava perfeitamente a árvore caída, a Árvore Qlifótica, que é chamada de o lado sombrio do Éden. A Árvore Qlifótica da Vida. E todas as cores se combinavam. E o conduziram por essas coisas. E ele estava descrevendo coisas que uma criança de cinco anos não tinha como saber, sobre a parte de trás da árvore — os túneis de Tifão. E estava descrevendo pessoas que colocavam coisas em suas áreas íntimas. O que me levou a crer... entenda que éramos muito cuidadosos em não influenciar o garoto a dizer: “Alguém fez algo a você? Alguém colocou algo ali?” Apenas perguntávamos: “O que aconteceu?” E ele foi dizendo o que se lembrava. Quanto mais orávamos, mais perguntávamos sobre os espíritos que o estavam impedindo de falar, porque eles sempre dão sugestões às crianças como “Você não se lembrará de nada”, “não se lembrará disso ou mataremos seus pais”, coisas assim. Então há um bloqueio demoníaco que você tem que ultrapassar. Mas fizemos isso, pelo poder do Espírito Santo, então, a criança estava se lembrando de algumas dessas coisas sexuais que lhe haviam feito. E tudo isso foi feito no contexto de algum lugar na Disneylândia.
E ele realmente tinha se perdido em um passeio, não?
Sim, ele havia se perdido em um passeio e, inicialmente, os pais só ficaram um pouco preocupados. E demorou cerca de uma hora e então ele apareceu e parecia estar bem. E, é claro, eles chamaram os seguranças da Disney, que por fim o “encontraram". E tudo parecia perfeito. Mas, depois, todas essas coisas começaram a acontecer. Então, eu não sei. É realmente triste quando algo que é basicamente um monumento nacional para as crianças está sendo usado para propósitos malignos. Mas realmente creio que isso esteja acontecendo.
E o que mais você pode falar sobre a Disney?
Bem, muita gente pode perguntar: “Onde você conseguiu todas essas informações sobre os bastidores da Disney?” Bem, tenho um conhecido que fez uma pesquisa bem fundamentada sobre o assunto, um estudioso muito sério e que começou a escavar a coisa toda. Ele ficou impressionado com a quantidade de informações, seu nome é Anton Chaitkin, e começou a trazer à tona toda a questão sobre a Disney desde os anos 30 e 40 e sobre como a Disney começou a receber apoio e recursos de diversas forças das trevas. Ele conta sobre como Walt Disney começou a fazer Branca de Neve, que foi seu primeiro desenho de longa metragem. E alguém disse: “Bem, essa não é a história original de Branca de Neve”. E Disney respondeu: “Contanto que cative as crianças, elas
pouco se importaram qual é a história real de Branca de Neve.” Ou seja, “Vou mudar os contos de fadas a tal ponto que as pessoas nem mais os reconhecerão.” E foi basicamente o que ele fez. Quero dizer, não sei se essa coisa realmente acabou vazando na imprensa, mas sei que saiu como uma longa nota de rodapé, algo que vi com meus próprios olhos. E se encaixa perfeitamente nas experiências que tive. E, é claro, a Disney não é partidária à família, quando tem um dia na qual abrem apenas para receberem homossexuais. E acontecem coisas profanas, e todos os homossexuais são convidados a irem à Disneyworld celebrar. Se eu tivesse filhos, não o deixaria nem chegar perto de nada da Disney, nem dos seus parques temáticos.
jhero