O planeta Terra pode entrar em uma pequena Era Glacial a partir de 2030, segundo cientistas do Reino Unido. A constatação é com base em um novo modelo de previsão da atividade solar apresentado na semana passada durante o Encontro Nacional da Real Sociedade de Astronomia em Llandudno, no País de Gales.
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A pesquisa apresentada pela professora de matemática Valentina Zharkova, da Universidade de Northumbria, indica uma forte queda nesta atividade solar nos anos 2030, provocando um moderado resfriamento da Terra.
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As condições previstas pelo novo modelo não são experimentadas pela Terra desde a última “mini Era Glacial”, registrada entre 1645 e 1715 e que ganhou o apelido de Mínimo de Maunder, um período em que as temperaturas ficaram abaixo da média em toda a Europa.
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Na época, os países europeus sofreram com invernos muito rigorosos. O Rio Tâmisa, na Inglaterra, por exemplo, permaneceu congelado por várias semanas.
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Segundo levantamento dos cientistas, a atividade solar pode cair 60% neste período, mas os cientistas não apontaram os possíveis desdobramentos disto em nível global.
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Estudo
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O método proposto pela professora britânica estuda a movimentação dos fluidos solares e sua radiação. Ela analisou dados de 1976 a 2008 -- além de levar em conta a duração dos ciclos solares (cerca de 11 anos) -- para descobrir um padrão e conseguir prever os períodos de maior e menor atividade do astro.
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Os resultados apontam que a incidência será menor a partir de 2030 e até meados de 2040. Fonte
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A pesquisa apresentada pela professora de matemática Valentina Zharkova, da Universidade de Northumbria, indica uma forte queda nesta atividade solar nos anos 2030, provocando um moderado resfriamento da Terra.
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As condições previstas pelo novo modelo não são experimentadas pela Terra desde a última “mini Era Glacial”, registrada entre 1645 e 1715 e que ganhou o apelido de Mínimo de Maunder, um período em que as temperaturas ficaram abaixo da média em toda a Europa.
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Na época, os países europeus sofreram com invernos muito rigorosos. O Rio Tâmisa, na Inglaterra, por exemplo, permaneceu congelado por várias semanas.
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Segundo levantamento dos cientistas, a atividade solar pode cair 60% neste período, mas os cientistas não apontaram os possíveis desdobramentos disto em nível global.
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Estudo
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O método proposto pela professora britânica estuda a movimentação dos fluidos solares e sua radiação. Ela analisou dados de 1976 a 2008 -- além de levar em conta a duração dos ciclos solares (cerca de 11 anos) -- para descobrir um padrão e conseguir prever os períodos de maior e menor atividade do astro.
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Os resultados apontam que a incidência será menor a partir de 2030 e até meados de 2040. Fonte
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