É comum saber que ter uma vida social ativa é uma maneira infalível de ser mais feliz e mais satisfeito com a vida. Se você é um introvertido como eu, porém, esse conselho pode não soar verdadeiro. Por quê?
-
Todos nós "recarregamos nossas baterias" de diferentes maneiras. No entanto, pesquisadores do British Journal of Psychology publicaram um artigo que mostra que a inteligência, a densidade populacional e a amizade desempenham um papel na realização da felicidade e da satisfação com a vida.
-
No artigo, os pesquisadores concentraram-se nas proporções dessas três variáveis para "destacar a utilidade de incorporar perspectivas evolutivas no estudo subjetivo do bem-estar". Dito de outra forma, nossa sociedade avançou para um lugar onde os objetivos simples (comida, abrigo e proteção) já são providenciados - deixando a porção mais talentosa e voltada para a frente da população em busca de algo maior, uma busca que pode Ser dificultado por gastar muito tempo em torno de outras pessoas.
-
Essencialmente, quanto mais tempo as pessoas mais inteligentes do estudo passaram em torno de outros, menos satisfeitas se tornaram com suas vidas.
-
Os pesquisadores concluíram que as pessoas que classificam a extremidade extremadamente alta do teste de QI geralmente não encontrarão uma qualidade de vida ou felicidade aumentada, associando mais e, mais frequentemente, com amigos e conhecidos.
-
Acontece que o estereótipo do "gênio recluso" pode não estar muito longe da realidade do que realmente torna a vida mais valiosa para os altamente inteligentes.
-
Se você é o tipo que gosta de trabalhar sozinho, em seus próprios projetos, e não sente a maior necessidade de socializar o maior número de pessoas ao seu redor - não se preocupe. O solitário pode ser apenas o mais esperto do grupo, trabalhando diligentemente para levar a todos a um futuro melhor.
-
-
FONTE: ewao