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SATANISMO E OS SACRIFÍCIOS HUMANOS, OS FAMOSOS PRATICAM PARA TER FAMA!

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Elaine - Os sacrifícios humanos é um assunto que poucos ex-satanistas mencionam, devido às implicações legais. Eu só o faço porque o Senhor me ordenou. De fato, eles são praticados na Irmandade. 
 
Passei grande parte da minha vida em hospitais e salas de cirurgias como conseqüência da minha persistente recusa em obedecer a Satã nessa área. 
 
Terminantemente eu me recusava a participar dos sacrifícios humanos.
 
Rapidamente atingi uma posição, graças ao meu rápido crescimento no poder, em que poderia determinar o que fazer e o que não fazer, isso no que diz respeito aos humanos. 
 
Sendo a mais poderosa, os outros não podiam tocar-me. Contudo, Satanás e seus demônios podiam disciplinar-me, e por diversas vezes, torturaram-me pela minha recusa em obedecê-los. 
 
Tive câncer quatro vezes tendo que ser operada e sofrer todos os horrores da quimioterapia. Foi, o próprio Satanás, quem colocou os tumores no meu corpo como punição pela minha desobediência. 
 
Não há dúvida de que morreria se o Senhor não tivesse compadecido e me salvado como Ele o fez.
 
Os costumes e rituais que envolvem os sacrifícios de animais e de humanos diferem-se em alguns aspectos. Além disso, nos últimos anos, especialmente na Costa Ocidental, inúmeros jovens estão sendo envolvidos no satanismo, através do “rock and roll”, jogos de fantasias ligados ao ocultismo, e naturalmente, através do recrutamento. 
 
Esses grupos independentes, de conhecimento do público, são descuidados e espalhafatosos em suas atividades, além de envolverem-se nas drogas. 
 
Não estão diretamente ligados à Irmandade. 
 
Muitos, nem mesmo, sabem que ela existe. Eles são tão descuidados, que chegam ao ponto de serem apanhados em flagrante, nos crimes de abuso sexual, sacrifícios de humanos etc. 
 
Na época em que deixei a Irmandade, havia uma crescente preocupação dos líderes concernente à displicência desses grupos. 
 
Porém, Satanás, está se tornando tão audaz que na verdade, ele não se importa com a prisão dessas pessoas pelos crimes cometidos. 
 
Ele sabe que não lhe resta muitos anos e se esforça para aumentar a destruição sobre a terra tanto quanto lhe for possível.

São oito os “dias santos”, durante o ano nos Estados Unidos, em que são praticados os sacrifícios de humanos. 
 
São eles: o natal, a páscoa, o “haloween” (dia das bruxas), o dia de ação de graças, e preferivelmente, o primeiro dia de cada estação (primavera, verão, outono e inverno).
 
Satanás deseja profanar cada uma dessas estações por causa da bondade de Deus.
 
Os sacrifícios podem, também, serem praticados em outros dias por razões tais como: disciplina, rituais para a fertilidade etc.
 
As assembléias menores, por não possuírem facilidades para essas ocasiões, normalmente, se ajuntam às maiores.

Desde que os Druidas instituíram o “haloween” na Inglaterra, este continua a ser o dia especial para a prática dos sacrifícios humanos. 
 
A repentina epidemia de substâncias e objetos encontrados em vários “haloween” tratados por “trick-or-treaters” (brincadeiras maldosas) não é por acaso. É uma tentativa maldosamente planejada pelos satanistas, pois as crianças feridas e mortas por esses truques são sacrificadas à Satã.

O objetivo dos sacrifícios, como é ensinado aos membros, é purificá-los para que possam receber as “bênçãos de Satanás”. 
 
Além disso, a pessoa que bebe o sangue e come a carne da vítima ganha novos demônios e o poder lhe é grandemente aumentado. 
 
O ato de beber o sangue é um momento importante de todas as atividades satânicas. Coincidentemente Satanás luta para corromper todos os princípios de Deus.

“Qualquer homem da casa de Israel ou dos estrangeiros que peregrinam entre eles, que comer algum sangue, contra ele me voltarei e o eliminarei do seu povo. Porque a vida da carne está no sangue...” (Levítico 17.10-11).

Os sacrifícios, assim como as reuniões, não acontecem no mesmo lugar duas vezes. Muitos membros só ficam sabendo onde serão realizadas, poucas horas antes do seu início. 
 
Os sacrifícios acontecem, sempre, nos lugares escondidos e isolados. 
 
Nas grandes cidades, isso se torna um problema, contudo, existem algumas áreas, armazéns e construções vagas ou abandonadas. 
 
Raramente a Irmandade pratica os sacrifícios em áreas externas, exceto quando há áreas isoladas nos campos ou nos pântanos. 
 
O mesmo não acontece com os jovens audaciosos, envolvidos com as drogas. Não se preocupam com a segurança e, por isso, muitos são presos pela polícia ou simplesmente exterminados para evitar problemas futuros e inúmeros são considerados loucos. Por isso, a Irmandade está sempre cautelosa para que nenhuma ligação séria, seja feita com o satanismo.

Juntas específicas são designadas e sustentadas pela Irmandade para conseguir os equipamentos e para providenciar esclarecimentos posteriores. 
 
Os satanistas que são policiais quase sempre fazem parte dessas juntas, a função deles, é evitar qualquer interferência da lei. 
 
Os equipamentos necessários como o altar, nas grandes cidades, o trono dourado de Satã, etc., são transportados em furgões modestos. Desse modo, podem ser rapidamente retirados e recolocados. 
 
Os corpos são, na maioria das vezes, cremados. No caso de bebês, depois de triturados, são colocados no lixo e assim desaparecem. 
 
Ocasionalmente o corpo é cremado no local do sacrifício, não sendo possível, “solicitam” as facilidades do necrotério mais próximo. 
 
Essas facilidades podem ser encontradas nos hospitais veterinários ou nos abrigos de animais. 
 
A disciplina extrema e o trabalho cuidadosamente planejado das juntas são os responsáveis pelo encobrimento dessas práticas durante anos e anos.

Em tais cerimônias a segurança é redobrada e as freqüências do rádio da polícia são monitoradas. Quem quer que seja que presencie tal ritual de sacrifício humano e tenta sair da seita pode pagar com a própria vida. 
 
única maneira de libertar-se é pelo poder de Jesus Cristo e mesmo assim não é fácil. 
 
Os demônios vigiam as pessoas que tiveram o menor envolvimento nesses rituais.

Descreverei aqui um “Black Sabbath” (Sábado Negro), também chamado de “Black Mass” em que fui obrigada a comparecer. 
 
Eles acontecem uma vez por ano e sempre no fim de semana da páscoa, na época da lua cheia. 
 
Na época, não era ainda uma sacerdotisa superior mas literalmente cativa. 
 
A maioria das competições que presenciei na Califórnia começaram um pouco antes da páscoa e culminava com o sábado da mesma. Independentemente do preço, sempre procurava um jeito de sair antes do início da cerimônia. 
 
Satã observava e, por isso, eu pagava caro pela rebelião, mas não me importava.

Era bastante jovem na ocasião do horrendo fim de semana, na verdade, uma criança. Mas as recordações ainda me abalam, fui informada pela sacerdotisa superior, em menos de um ano na seita, que aconteceria uma cerimônia importantíssima e que eu era uma “privilegiada” por ter sido “convidada”. 
 
Deixou claro também que eu não teria escolha e que “deveria” ir, apenas os que são “convidados” comparecem. 
 
E não há outra saída a não ser participar.
 
Poucos são os que se atrevem a enfrentar a ira de Satanás não atendendo ao “convite”.
 
E como conseqüência podem tornar-se o sacrifício do próximo “Black Mass”.
 
Não era permitido ir sozinha mas na companhia da minha “mestra” (a sacerdotisa superior) e muitas outras bruxas.

A reunião aconteceu em um celeiro enorme e isolado que foi reformado de forma rudimentar para o momento. 
 
Acredito que o número dos que estavam presentes chegasse a duas mil pessoas sendo que a maioria já havia usado drogas antes da chegada, e a todos fora dado doses de bebidas alcoólicas contendo narcóticos.
 
Eu sempre me recusara a tomá-las porque sabia dos danos que causariam à minha mente. Eram muitas as que cobiçavam a minha posição de estar sendo treinada para ser uma sacerdotisa superior. 
 
Os membros de nível mais alto nunca compartilham de bebidas com drogas e menosprezam aqueles que o fazem.

Naquela noite, não tinha a menor idéia do que estava para acontecer quando entrei acompanhada no celeiro. 
 
Era sexta-feira da paixão e a reunião se estenderia por todo o domingo. 
 
Observei, que no fim do celeiro, havia uma plataforma atravessada e por cima dela, um trono feito de ouro puro para Satanás, era óbvio de que seria uma cerimônia especial e ele estaria presente de modo pessoal. 
 
Aprenderia, mais tarde, que ele exige a hora exata do sacrifício, e a absoluta coordenação entre todas as assembléias pelo país, porque só pode comparecer a um lugar de cada vez. 
 
A cronometragem deve ser precisa para que ele possa estar em todos os rituais. Ele não é onipresente como Deus.

A multidão ficou em absoluto silêncio quando a sacerdotisa superior e o sacerdote superior subiram na plataforma. 
 
Podia-se ouvir o barulho de um alfinete cair ao chão, era um silêncio de temor. Cada um deles temia ser o provável escolhido para o sacrifício, e naquele instante, Satã não transmitia mais glória e nem honra a ninguém. 
 
Ouviu-se um sussurro de alívio entre todos quando, na porta lateral, surgiu a vítima gritando e esperneando ao ser arrastada para a plataforma. 
 
Na páscoa, o sacrifício principal é sempre um homem e, ocasionalmente, e de forma adicional, mulheres, crianças e animais também são sacrificados. 
 
No entanto, o momento máximo da cerimônia é o sacrifício masculino, em geral, poucos dias antes do ritual, um transeunte qualquer é capturado e cuidadosamente guardado até o dia da celebração. 
 
Aos olhos de Satanás e da multidão, ele se torna Jesus. Desse modo, a suposta vitória de Satanás sobre Jesus na cruz é celebrada.

Assisti, horrorizada, quando uma coroa de espinhos enormes e longos foi enterrada sobre a cabeça do jovem. 
 
Os espinhos, chegaram ao ponto de perfurar-lhe o crânio. A seguir, despiram-no e o açoitaram com ferros e atiçadores em brasa, e finalmente, pregaram-no em uma cruz de madeira que foi levantada e colocada no buraco ao chão em frente ao meio da plataforma. 
 
Nunca esquecerei o mau cheiro da carne queimada e castigada, os berros da vítima, a visível agonia e as súplicas por misericórdia. A multidão rugia igual a um bando de animais selvagens. 
 
No meio dela, podia-se ouvir também as vozes de muitos demônios, eles aplaudiam e escarneciam à medida em que a cruz era colocada no lugar. 
 
Satanás já aparecera e assentado no trono, inclinava a cabeça em sinal de aprovação. 
 
O sacerdote superior urinou sobre a vítima e os membros da congregação atiravam fezes nele enquanto todos davam vivas à falsa vitória de Satã, e inclinavam-se para adorá-lo.

Ele estava na forma de sempre, vestido de branco, contudo, os olhos cintilavam vermelhos como uma chama e mexia com a cabeça para frente e para trás soltando uivos e uma horrenda e estridente gargalhada enquanto o sacerdote superior enterrava o ferro na cabeça do homem, matando-o ao cravá-lo na cruz. 
 
A multidão enlouqueceu, berrando, gritando e dançando num êxtase louco de “vitória”. Declaravam toda vitória, poder e honra ao pai deles, Satanás, que logo desapareceu para participar de outro sacrifício do “Black Sabbath” em outro lugar.

Depois de sua partida a reunião tornou-se uma orgia sexual, humano com humano, demônio com humano e toda a espécie de perversão sexual inimaginável foi praticada. 
 
O sangue da vítima foi retirado e bebido pelo sacerdote superior e pela sacerdotisa superior. Depois, foi passado para a multidão e muitos chegaram a abusar do cadáver. O corpo foi separado da cabeça e triturado, depois misturado com drogas e outras substâncias, todos queriam mais poder e por isso comeram da mistura. 
 
No terceiro dia, já não estando mais dopados voltavam para suas casas de dois em dois e de três em três. 
 
Eles ainda proclamavam que tinham vencido, mais uma vez, juntamente com Satã, o inimigo Jesus Cristo.

Que chacota são os “Black Sabbaths”! Satanás sabe que são chacotas!
 
O ritual é um suposto símbolo da morte de Cristo.

Satã proclama que Jesus Cristo foi o último sacrifício para ele e que venceu matando-o na cruz.
 
Como é mentiroso! Sabe que foi ele, e não Jesus, o vencido.
 
E todos os demônios sabem o mesmo.
 
O pior é que as pessoas é que não o sabem.
 
Considero-me uma felizarda porque descobri que tudo isso é mentira, uma mentira descarada. Digo a você leitor, você que é um satanista, você que ainda não deixou que Jesus seja seu Senhor e Mestre.
 
Digo a você, que Satanás não foi vitorioso na cruz!
 
A Palavra de Deus assim resume:

“...e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz. [Está se referindo à morte de Jesus na cruz]. (Colossenses 2.15).

JESUS ESTÁ VIVO! 
 
Satanás não tem qualquer direito sobre nós. Podemos ficar livres da escravidão dele e tudo o que precisamos fazer é pedir que Jesus nos liberte. Ele já pagou o preço pelos nossos pecados. Você pedirá isso a ele, hoje? Amanhã pode ser muito tarde.

 
Fonte: Trecho do livro (Ele Veio para libertar os cativos)