Um tema recorrente após o grande tsunami do Chile ano passado e agora após o grande tsunami do Japão é a questão da verticalização do eixo terrestre, atualmente inclinado entorno de 23 graus. Pra entender um pouco mais dessa questão, explicada por Ramatís no livro “Mensagens do Astral”, precisamos estudar mais profundamente algumas questões, envolvendo, por exemplo, as placas tectônicas e o campo magnético terrestre.
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As placas tectônicas não estão fixas sobre a crosta terrestre, portanto elas não são como dois pontos fixos desenhados em uma bola de futebol, na verdade as placas tectônicas ligadas à crosta terrestre bóiam sobre o magma pastoso (lava vulcânica) que compõe uma camada líquida onde bóia a crosta. Se as placas tectônicas abaixo dos continentes fossem fixas, elas jamais se chocariam, e não teríamos terremotos.
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O motivo de certa estabilidade das placas e dos continentes para que se movam poucos centímetros por ano, é o magma. Devido à alta pressão da sua massa e devido à ação gravitacional e magnética que sofre do núcleo sólido em movimento (realizando a rotação) acaba por não transferir o movimento intenso de rotação do núcleo para a superfície, garantindo a relativa estabilidade das placas e dos continentes e a sensação de que estamos sobre terras imóveis. Se não fosse essa engenhosa ação, seríamos como formiguinhas em cima de uma bola girando alucinadamente sobre o próprio eixo.
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Vamos esquematizar pra ficar mais fácil o entendimento:
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A crosta é a litosfera, é a camada mais superficial da Terra (como uma fina casca de um ovo cozido). Logo abaixo dela, existe uma região pastosa, em azul na figura, chamada de astenosfera, composta de rocha derretida a alta temperatura que forma magma, também encontrado na camada conhecida como manto, mais profunda que a astenosfera. As placas são grandes pedaços de crosta ou litosfera boiando no magma pastoso da astenosfera e do manto e ocasionalmente se chocando, devido à força de movimento que o núcleo da Terra exerce sobre o manto e por conseqüência nessas placas. Vejamos as figuras:
Na foto a seguir podemos ver como as placas estão divididas e interagindo entre si, influenciando o vulcanismo e os terremotos, justamente por estarem em movimento abaixo dos continentes:
Considerando que o núcleo do planeta é sólido e que as mudanças no movimento das placas advêm do movimento do manto (líquido), a verticalização teria que influenciar o movimento do núcleo. A Terra obviamente realiza os movimentos de rotação e translação e os continentes se movem pouquíssimos centímetros por ano, isso porque todo o movimento do manto e do núcleo é harmônico com a rotação e translação terrestre.
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No entanto, com a verticalização o ângulo do núcleo que é sólido será verticalizado e isso inevitavelmente afetará o movimento que influencia o manto. Como resultado, a Terra não giraria no ritmo usual que mantém a crosta em equilíbrio com o manto e o núcleo e é esse desequilíbrio no movimento que irá alterar a posição de alguns continentes, fazendo algumas placas afundarem e outras subirem e que a maioria mude de posição.
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Fica então a pergunta: o que seria capaz de verticalizar o eixo do núcleo terrestre? A resposta mais óbvia seria: algo que pudesse agir diretamente no núcleo. Esse “algo” é justamente o campo magnético que envolve o planeta.
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O que forma na grande maioria o campo magnético terrestre é a formação de correntes elétricas no núcleo externo líquido que ficam próximas ao núcleo sólido do planeta e que se exteriorizam para a atmosfera exterior da Terra, formando assim uma espécie de escudo conhecido como magnetosfera que protege a Terra dos ventos solares, raios x e massa coronal ejetados pelo Sol. Na foto abaixo podemos ver como é a magnetosfera:
Dessa forma, a melhor forma de verticalizar o eixo terrestre, atualmente inclinado em 23 graus, seria agir diretamente no campo magnético terrestre, realizando fenômenos que atuassem diretamente no núcleo e que obviamente seriam (e estão sendo sentidos) na superfície terrestre.
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Como já explicado no texto anterior, os cientistas terrenos acham que o campo magnético da Terra vem se enfraquecendo (pois não rechaça mais como antigamente os raios x e massa coronal vindos do Sol pelos ventos solares), mas na verdade é justamente o contrário: o campo magnético da Terra está se fortalecendo, pois está absorvendo cada vez mais energia solar e usando essa energia para realizar processos de purificação de energia astral, onde a energia deletérea produzida pela ação e pensamento dos encarnados em desequilíbrio é levada até o núcleo do planeta e depois volta, num processo de subida com tanta força que muitas vezes causa explosões nas áreas mais altas da magnetosfera e descarrega uma energia intensa no plano material, descarga essa que vai enfraquecendo a medida que desce para as camadas mais baixas da atmosfera planetária , mas que pode ocasionar , de forma pontual, certos fenômenos como os que temos visto ultimamente, como a mortandade de pássaros na Suécia, Canadá, Estados Unidos, exatamente no hemisfério norte onde está a maior concentração da população terrestre.
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Como a Terra precisa purificar cada vez mais cargas de energia negativa nesses tempos finais do processo exilatório, ela precisa de mais energia para realizar esse processo (energia essa que está vindo atualmente do Sol e em breve virá de Alcyone).
Então, com mais energia, ela pode descarregar com mais força essa energia purificada, onde os vulcões e placas tectônicas agem como uma válvula de escape dessa tamanha energia gerada no astral e que se manifesta até a dimensão física do planeta. É justamente o aumento dessa atividade purificadora que está causando de forma cada vez mais freqüentes nos últimos anos eventos naturais grandiosos, como os recentes tsunamis no Chile e Japão com dois dos maiores tremores da história concomitantemente nesse período de 2010/2011 com o evento do vulcão na Islândia.
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A partir do inicio de 2013 esse processo será acelerado, com a chegada das duas “correntes” de energia que vão ligar a Terra a Alcyone, num portal que será aberto no final de 2012. Mais informações sobre esse evento: AQUI
O aumento desses cataclismos naturais não é um prenúncio de fim de mundo e muito menos manifestação da ira divina, mas tão somente uma forma de acelerar as mudanças já previstas a séculos por vários profetas, o período de transição, onde a Terra deixará de ser mundo de provações expiatórias e passará a ser um mundo regenerador.
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Muitas das pessoas que morreram no tsunami do Japão tiveram seu espírito desligado do corpo físico antes mesmo que a onda ou o impacto de algum destroço lhes atingisse o corpo físico, outros tantos tiveram a oportunidade de purgar em poucos segundos nos momentos de luta pela vida, muitas vezes em vão, uma grande quantidade de débitos de outras encarnações.
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Todos que ali desencarnaram terão novas oportunidades reencarnatórias, seja na Terra ou em outro orbe, assim como futuros espíritos que venham a desencarnar em eventos coletivos em virtude da força da natureza. Como nos relata Divaldo Franco no seu recente livro "Transição Planetária" a ocorrência desses eventos de grandes proporções e cada vez de forma mais constante, visa despertar no homem aquilo que realmente importa: a solidariedade, a fraternidade em detrimento do materialismo, da busca pelo poder, luxo ou da ostentação. Mesmo que através da dor das duras provações, o "batismo de fogo" descrito na Bíblia, a humanidade será impulsionada a buscar dentro de si aquilo que tem de melhor, aquilo que realmente importa.
Muito se fala em ascensões miraculosas ou fim de mundo, numa tentativa de fugir da realidade que muitos já pressentem: a mudança é inevitável, e será a ferro (trabalho) e fogo (provações) pra todos nós para despertar o verdadeiro arrependimento (reforma moral) e para o renascimento do homem espiritual, aquele que busca sinceramente a sintonia com a divindade. A época de Transição Planetária é como uma espécie de recuperação escolar, onde os alunos que renegaram a chance de aprender o evangelho de amor através da reforma moral ao longo de várias reencarnações tem essa oportunidade derradeira antes do exílio planetário, que vai dizer quem “passou” ou “não passou de ano”. É, portanto uma época de intensos esforços ou provações aliada a muito trabalho pela mudança interior, num tempo diminuto antes que se encerre o “ano letivo” terrestre e os alunos dessa “escola” sejam aprovados ou reprovados para o novo ano letivo, que será a Terra Regenerada.
Essas intensas atividades naturais, entre elas os últimos 2 tsunamis em dois anos, servem justamente como mecanismo acelerador dessas mudanças do período de transição planetária, tanto morais como na estrutura física do planeta, pois à medida que as correntes elétricas vão transmitindo cada vez mais energia (advinda do Sol e depois de Alcyone) ao campo magnético terrestre, cada vez mais o planeta vai purificando sua energia astral. Isso tudo vai permitindo que o processo de verticalização do eixo possa também ser acelerado gradativamente, até que culmine com o grande evento profético já predito por vários profetas e na Bíbilia como “o grande dia do Senhor”, exatamente o dia 24 de abril 2036 como já explicado em vários dos textos desse blog. Nesse dia, teremos a grande e decisiva mudança que permitirá a grande verticalização do eixo terrestre que deixará de ser inclinado em 23 graus e se tornará verticalizado, assim como era na última Era de Ouro da Atlântida a aproximadamente 12 mil anos.
Como conseqüência dessa verticalização, teremos o reaparecimento de parte do território atlante, pois com o abrupto afundamento de algumas placas tectônicas e outras subindo (como já explicado no início desse texto), teremos grandes massas de terra afundando pela perda de sustentação de parte de suas placas e outras massas de terra, antes afundadas como a Atlântida, voltando a superfície. O mapa profético do vidente Michael Gordon Scallion mostra bem esse raciocínio, com a Terra após os eventos de 2036.
Fonte: Net
Arranjo: JTC