Ticker

6/recent/ticker-posts

ABORDAGEM HISTORICA SOBRE NIBIRU E OS ANUNNAKI



Este texto é o resultado de uma correspondência enviada pelo leitor - e agora colaborador – que assina sob o pseudônimo de Anu. Anu é o deus dos sumérios e monarca de Nibiru.

O texto faz uma abordagem histórica dos registros de Nibiru e também mostra que a idéia de um planeta desconhecido em órbita do sistema solar encontra suporte em muitos astrônomos, sendo objeto de conjecturas e pesquisas no campo. 

Sobretudo, segundo as informações compiladas, tudo indica que Nibiru seja uma estrela, uma anã marron com uma órbita elíptica como a de um de cometa, justificando o inesperado de sua próxima aparição e a surpresa que causará nos meios científicos.

É sugerido ao leitor que a leitura deste texto seja efetuada em conjunto com as interpretações das quadras no índice Hercólobus(Slo): O Último Conflito Antes da Era de Aquarius.

NIBIRU: O ASTRO DAS HECATOMBES

Nibiru já é um velho conhecido nosso. O registro mais antigo deste planeta - considerado terrível pelas conseqüências que provoca ao passar - é proveniente da civilização dos Sumérios, um povo que viveu há 6.000 anos onde hoje é o Iraque. 

Em uma de suas vindas, o planeta teria sido o causador do dilúvio relatado na Bíblia.

O nome Nibiru, conferido pelos sumérios, é devido à excentricidade de sua órbita. Nibiru significa "o planeta que cruza", pois o astro atravessa o sistema solar entre Marte e Júpiter. 

Os babilônios chamavam-no de Marduk, em homenagem ao seu deus mais importante, os cientistas batizaram-no Planeta X ou Nêmesis e Samael Aun Weor, líder do movimento gnóstico internacional, de Hercólobus.

Para os sumérios, seus deuses são provenientes de Nibiru, que segundo seus textos possui uma órbita inclinada em relação a faixa elíptica (faixa orbital dos planetas), levando cerca de 3.600 anos para completar uma volta completa ao redor do Sol. 

Dessa forma, um ano de Nibiru equivale a 3.600 dos nossos. 

Talvez neste dado resida a principal razão das dificuldades dos cientistas entenderem-no: suas características são excêntricas com respeito ao padrão conhecido. 

O astro comporta-se como um cometa, possuindo, no entanto, características de uma estrela (uma anã marrom). 

Por este motivo, Nibiru é designado em vários referências por segundo Sol, ou ainda cometa, incluídas aquelas efetuadas por Nostradamus.

Nibiru é de fato é uma estrela anã marrom com uma órbita elíptica como a de um cometa.

Vários cientistas já identificaram Nibiru e estão dispostos a provar a existência do astro enigmático. Em 1982 começaram as especulações sobre um possível planeta gigante muito além de Plutão, não descoberto ainda. 

O Dr. Thomas Van Flandern, do Observatório Naval dos Estados Unidos, foi o responsável pela hipótese, chegando a esta conclusão após analisar as perturbações gravitacionais nas órbitas de Urano e Netuno. 

Segundo o pesquisador, elas só poderiam ser provocadas por um enorme corpo planetário. 

Seu artigo foi publicado no jornal New York Times, em de 19-JUN-1982 e neste mesmo ano, a NASA oficialmente reconheceu a plausibilidade da existência do Planeta X, admitindo em um anúncio que algum tipo de objeto misterioso realmente existiria lá fora, muito além do mais distante dos planetas. 

Um ano depois, o novíssimo satélite lançado, IRAS (Infrared Astronomical Satellite), avistou um grande objeto nas profundidades do espaço. 

O Washington Post resumiu em uma entrevista com o cientista Gerry Neugebauer, chefe do IRAS, do Jet Propulsion Lab, California, como segue:
"Um pesadíssimo corpo, possivelmente maior que o planeta gigante Júpiter e tão perto da Terra que poderia fazer parte deste sistema solar foi encontrado por um telescópio, orbitando em direção da constelação de Órion... 

Tudo o que posso lhes dizer é que não sabemos o que é .

Ainda na década de 1980, os astrônomos brasileiros Rodney S. Gomes, do Observatório Nacional, e Sylvio Ferraz Mello, do Instituto Astronômico e Geofísico de São Paulo, com base no movimento irregular de Urano e Netuno, sugeriram a hipótese da existência de um décimo planeta. Ao início de 1990, Zecharia Sitchin reuniu-se com Harrington, astrônomo-chefe do Observatório Naval americano (já falecido), que houvera lido o livro de Sitchin. 

Harrington corroborou os dados de Sitchin provenientes dos registros antigos sobre Nibiru. Concordaram que estava abaixo do plano elíptico (plano rotacional de todos os outros planetas) em cerca de 40 graus no retorno do apogeu, o ponto mais distante em sua órbita de 3.600 anos. 

Temos assim uma forte convicção de que:
      1. o astro existe
      2. o astro volta ao sistema solar interno, passando entre Marte e Júpiter, onde o cinturão de asteróides está no perigeu (o ponto interno mais distante).
O Dr. John Anderson, cientista da NASA e investigador de mecânica celeste no projeto da sonda espacial Pioneer, afirma a possibilidade da existência do 10º planeta orbitando o Sol, e conclui: 


"se não for o planeta X, então jogo minhas mãos para o alto e não sei dizer o que é." 

Anderson, que publicou suas idéias em seu último livro, The Galaxy and the Solar System (A Galáxia e o Sistema Solar), afirma que sua teoria é "uma importante contribuição para o entendimento da mecânica fora do sistema solar."

Em 07-OUT-1999 surgiu uma pequena notícia nas páginas internas de vários jornais e nos noticiários da Internet que provocou um pouco mais que um simples levantar de sobrancelhas. 

Um extrato da MSN News afirmava: 


"Duas equipes de pesquisadores têm proposto a existência de um planeta invisível ou de uma estrela caída circulando o Sol a uma distância de mais de 2 trilhões de milhas, muito além das órbitas dos nove planetas conhecidos. 
A teoria, que busca explicar os padrões verificados nas passagens de cometas, tem sido levada adiante..."

Em 11-OUT-1999, Dr John Murray, um astrônomo da Open University do Reino Unido, sugeriu que um massivo objeto no extremo do sistema solar pode estar afetando gravitacionalmente as órbitas de cometas. 

Em outra pesquisa, um professor de física da Universidade de Louisina, Dr John J. Matese igualmente propôs a existência de um 10º membro em nosso sistema solar. 

Uma nota publicada no jornal planetário Icarus, Dr Matese afirma que este objeto tem criado uma concentração de cometas na Nuvem de Oort e que está sendo responsável por desviar um significativo número deles - talvez 25% - para dentro de nosso sistema solar. 

"Um 10º planeta? Plutão diz que sim!" - esta foi a manchete de um dos grandes jornais norte-americanos noticiando a descoberta do IRAS. 

Vários astrônomos procuraram por um décimo planeta devido às perturbações na órbita de Plutão (Plutão foi descoberto por interferir nas órbitas de Urano e Netuno). 

O astrônomo Joseph L. Brady (Laboratório Lawrence Livermoore - CA) tirou suas conclusões sobre Nibiru, que concordam plenamente com os dados dos sumérios: órbita retrógrada (direção dos ponteiros do relógio) e fora da elíptica ou faixa orbital de todos os outros planetas, exceto Plutão, mas inclinada em relação a ela.

Thomas Van Flandern, estudando dados fornecidos pelas sondas Pioneer 10 e 11 e pelas Voyagers, com mais quatro colegas seus do Observatório Naval Americano, dirigiu-se à Sociedade Astronômica Americana mostrando as evidências de que um corpo celeste com pelo menos, o dobro do tamanho da Terra, orbita o sol a uma distância de no mínimo 2,4 bilhões de quilômetros, além de Plutão. 

Uma equipe internacional de astrônomos publicou suas conclusões na conceituada revista "Science News" de 07-ABR-2001. 

Calculando perturbações na órbita de um cometa recém descoberto, cuja designação é 2000CR/105, os astrônomos R. Cowen; Govert Schilling; Brett Gladman do Observatório Cote d'Azur em Nice - França e Harold F. Levison da "Southern Research Institute" de Boulder - Colorado identificaram a existência de mais um planeta orbitando nosso sistema solar, cujas descobertas, foram publicadas em vários jornais e revistas. 


"Os astrônomos têm tanta certeza da existência do décimo planeta que pensam que nada mais resta senão dar-lhe um nome", disse o astrônomo Ray T. Reynolds. 

A geóloga Ph.D. Madeleine Briskin, já sugeriu o nome do Planeta X: NIBIRU Z.S., em honra de Zecharia Sitchin. Em 2002, o Dr. Mario Melita, astrônomo da Universidade de Londres, Queen Mary, e o Dr Adrian Brunini da Universidade de La Plata, Argentina, sugeriram a hipótese de um corpo massivo além de Plutão.


"Há algo de estranho acontecendo lá fora no cinturão de Kuiper" disse Marc Bule à revista New Scientist, do prestigioso observatório de Lowell, em Arizona. 

RELATOS BÍBLICOS E LENDAS SOBRE DESASTRES DURANTE A ÚLTIMA PASSAGEM DE NIBIRU

Diversas civilizações registraram catástrofes e destruições atribuídas à passagem de um terrível "cometa" (como Nibiru também é conhecido) que desolou a Terra. 

Nas Américas, há registros de catástrofes em uma escala global, como no trecho descrito a seguir, relativo a um período particular quando a violência cataclísmica era memorável. 

As tradições do povo do Peru contam que 


"...durante um período de tempo igual a cinco dias e cinco noites, o sol não estava no céu, e então o oceano deixou a margem e com um estrondo terrível partiu o continente; a superfície inteira da Terra foi mudada nesta catástrofe." 

Manuscritos troianos e documentos Maias descrevem uma catástrofe cósmica durante a qual "...o oceano caiu sobre o continente e um furacão terrível varreu a Terra.. 

O furacão destruiu e levou todas as cidades e todas as florestas. 

Vulcões explodiram, marés cobriram as montanhas e ventos impetuosos ameaçaram aniquilar a humanidade e de fato aniquilaram muitas espécie de animais. 

A face da terra mudou, montanhas desmoronaram, outras cresceram e deram origem a cataratas, inúmeros rios perderam seus caminhos e um tornado selvagem moveu-se pelos escombros. 

Na escuridão varrida pelo vento, materiais resinosos caíram do céu em participação com fogo e água na destruição do mundo. Durante cinco dias, salvo a nafta e os vulcões ardentes, o mundo estava escuro, e o sol não apareceu."

Em outra parte do mundo temos novos relatos: os Maoris narraram uma catástrofe estupenda em que "os ventos poderosos, as rajadas ferozes, as nuvens, densas, escuras, ígneas, acumulando de modo selvagem, estourando de modo selvagem, caiu sobre toda a criação... e varreu florestas gigantes e chicoteou as águas. 

A terra gemeu terrivelmente, e o oceano fugiu."
Mitos de um Sol que desaparece por até dez dias, ou não tão longo, podem ser encontrados em quase todas as culturas antigas - desde o Êxodo bíblico até o Japão. 

Os trechos apresentados de eventos catastróficos, como os que se seguem, descrevem uma época razoavelmente perto do nossa, não mais que 3.500 anos atrás.

Na História Natural de Plínio lê-se: 


"Um cometa terrível foi visto pelos povos da Etiópia e Egito ao qual Typhon, rei naquele período, atribuiu o próprio nome; possuía uma aparência de fogo e era trançado como um rolo, e era muito horrendo de se ver; realmente não era uma estrela mas algo que poderia ser chamado de uma bola de fogo."

Hevelius (1668), usando referências de um trabalho de Rockenbach, escreveu: 


"No ano do mundo 2.453 (1.495 A.C), de acordo com certas autoridades, um cometa foi visto na Síria, Babilônia, Índia, no sígno de Capricórnio, no formato de um disco, no mesmo momento quando os Israelitas estavam na marcha para o Egito rumo à Terra Prometida." 

Rockenbach (1602) houvera escrito antes: 


"No ano do mundo dois mil quatrocentos e cinqüenta e três - como muitos autores fidedignos, em base de muitas conjeturas, determinaram - um cometa apareceu, como Plínio também mencionou em seu segundo livro. 
Era ígneo, de forma irregular, com uma cabeça embrulhada; tinha a forma de um globo e era terrível de aspecto. É dito que o Rei Typhon regeu naquele período no Egito... Certas autoridades afirmam que o cometa foi visto na Síria, Babilônia, Índia, no sígno de Capricórnio, no formato de um disco, na ocasião quando os filhos de Israel avançaram do Egito para a Terra Prometida, conduzidos pelo pilar de nuvem durante o dia e o pilar de fogo durante a noite."

A catástrofe surpreendente que acompanhou este período ecoou nas tradições, lendas e mitologia de todos os povos do mundo. 

Os deuses Zeus dos gregos, Odin dos islandeses, Ukko do finlandeses, Perun dos pagãos russos, Wotan dos alemães, Mazda dos persas, Marduk dos babilônicos e Shiva dos hindus – são retratados com raios emanando de suas s mãos, sendo descritos como aqueles devastaram a Terra subjugando-a com água e fogo.

Evidências da catástrofe estão diretamente disponíveis nos salmos e em outras partes das Escrituras: "Então a terra chacoalhou e tremeu; as fundações também das colinas se moveram e chacoalharam... 

Ele também curvou os céus abaixo, e desceu...ele voou nas asas do vento... Ao brilho que estava atrás dele suas nuvens espessas passaram, pedras de granizo e carvão de fogo. 

O Senhor também trovejou nos céus, e o Altíssimo deu a sua voz; pedras de granizo e carvão de fogo... e ele atirou raio... 

Então foram vistos os canais de água, e foram descobertas as fundações do mundo." "Os Reinos foram movidos; ele articulou sua voz, e a terra derreteu. 

As águas o viram; elas tiveram medo; as profundidades também estavam preocupadas... os céus enviaram um som. 

A voz do trovão estava no céu; os raios iluminaram o universo: a terra tremeu. Nuvens e escuridão estão sobre ele... um fogo atrás dele queimou os inimigos ao seu redor... seus raios iluminaram o mundo: a terra viu, e tremeu." 

Era neste momento, no clímax do cataclismo, que os chamados "filhos de Israel" estavam chegando à margem do mar enfrentando os egípcios que haviam entrado em sua perseguição durante o Êxodo. 

Fosse o que fosse aquele pilar de nuvem que estavam a seguir, parece ter sido o causador das condições cataclísmicas que se disseminaram pelo planeta (abíblica "separação" das águas), denominado Typhon.

Sobre a mudança dos pólos do mundo e do sol ascendente, o próprio Talmude hebreu testemunha: "Sete dias antes do dilúvio, o Santo mudou a ordem primeva e o sol subiu no oeste e se pôs ao leste." 

Os Cashinaua, nativos do Brasil ocidental, têm uma tradição que ecoa narrativa nas Escrituras: "Os raios flamejaram e então trovões rugiram terrivelmente e todos tiveram medo. Então os céus estouraram e os fragmentos se caíram abaixo e mataram tudo e todo o mundo. 

Céu e terra trocaram de lugares. Nada que tinha vida permaneceu na terra." "Nada" a não ser os poucos sobreviventes que puderam preservar a tradição deste cataclismo até os dias de hoje.

Podem ser achados mitos relativo ao céu cadente não só entre os Celtas mas também os Lapps da Finlândia, os Esquimós da Groelândia, os povos do antigo México, China, Tibete, as tribos de Samoa, e as tribos da África oriental e ocidental. 

Obviamente, nem toda a vida que permaneceu na terra pereceu durante esta série de cataclismos, mas registros dos que pereceram são abundantes. Uma catástrofe de proporções globais, algo que nós não testemunhamos nos dois milênios de nossa própria idade, teria acontecido, de acordo com registros históricos. 

Não eram desastres isolados em partes diferentes do mundo, como a enchente local do Rio Amarelo na China, a erupção de Krakatoa na Indonésia, ou até mesmo esporádicos meteoritos de granizo - a catástrofe era mundial e muitas culturas descreveram os eventos, sua sequência e o resultado da mesma maneira.

O último aparecimento deste cometa que resultou um cataclismo aconteceu por volta de 1.495 A.C. (ao que tudo indica, a severidade do cataclismo depende da distância relativa e do ângulo entre Nibiru e a Terra durante sua passagem). 

Extraordinariamente, a celebração cristã e judia da Páscoa (mesmo que a cristã tenha deturpado o sentido da páscoa judaica) , é de fato uma memória da passagem de Nibiru, da morte e calamidade da última troca polar! 

A celebração da Páscoa judaica é em memória às centenas de mortes que assolaram o Egito quando os judeus estavam sob domínio egípcio. Na Bíblia, é descrito que o "Senhor passou" por sobre o Egito matando centenas de pessoas. 

Esta "passagem" do Senhor é a real celebração do que chamamos de Páscoa (Páscoa, do inglês "Passover" literal Pass-over = passagem), muito possivelmente uma referência à passagem de Nibiru causando mortes e destruição durante a fuga dos israelitas. 

Moisés, conduzindo seu povo para fora do Egito durante a troca polar, vagou por muitos anos na sombra do vale da morte sob intensa obscuridade vulcânica. 

É também registrada a destruição das terras egípcias pela troca polar em um papiro egípcio. Este cometa vermelho também foi responsável pela grande inundação durante os dias de Noé, aproximadamente 11.000 anos atrás. 

A mensagem destes povos antigos tem sido criticada e rejeitada pela ciência. Ainda as advertências de uma destruição radical e súbita de nosso mundo vindas de muitas fontes estão embutidas nas religiões antigas e dogmas culturais. 

Estas advertências têm e provavelmente serão largamente ignoradas. Mas estão registradas.

A constelação de Leão é freqüentemente associada com a Estrela Messiânica.  Esta constelação zodiacal fica próxima de Câncer, onde Nibiru cruzou o plano da elíptica durante sua prévia passagem pelo sistema solar.  

O aparecimento de Nibiru nos céus durante o periélio está sujeito aos mesmos efeitos como os outros planetas vistos da Terra.  

Os planetas às vezes parecem lentamente a "dançar" nos céus e a posição de Nibiru nos céus poderia da mesma forma variar, dependendo da posição relativa da Terra a qualquer ponto de seu trânsito. 

Como tal, Nibiru poderia ser visto cruzando a elíptica pela primeira vez em Leão em vez de Câncer.  Os monumentos no Monte Nimrod (Nimrud Dag) na Turquia parecem implicar isto.

        Adrian Gilbert visitou o local de Hierothesion Antiochus Epiphanes, que são túmulos de pedras com aparência de pirâmides que situa-se no topo do Monte.  

Ficando à altura de 50m, este impressionante monumento é acompanhado por estátuas gigantes dos deuses, onde podemos vê-los se encontrando com os homens. 

Há uma seta longa construída ao lado da montanha que é de 158 metros e fixada à 35 graus.  Seu propósito é desconhecido, mas determinada a natureza piramidal de Hierothesion, qualquer um pode imaginar que poderia ser uma "seta estelar" usada para apontar uma parte particular e significante do céu.  

Gilbert acredita que a seta esteja apontando a estrela Regulus em Leão.

Outros monumentos incluem um segundo túmulo na estrada para Urfa de Commagene, este aqui  possui 35m de altura.  

É fixo dentro de vários agrupamentos de pilares verticais, um oferecendo um ninho para uma águia, o outro para um leão sem cabeça.  Mais referências astronômicas são deduzidas neste local.

O artefato mais significante do Monte Nimrod está situado no terraço ocidental.  

Há uma gravura de um Leão em meio a estrelas.  Isto nos mostra simbolizar a constelação de Leão, e contém 3 planetas;  Marte, Mercúrio e Júpiter e uma lua crescente no peito do leão.  

Estudiosos mostraram que esta  gravura representa um horóscopo, estabelecido no ano 62AC.