Será sempre importante recordarmos mais alguns impressionantes casos envolvendo as hostilidades dessas criaturas.
No particularmente fatídico dia 05 de setembro de 1945, ocorreu um dos maiores enigmas da aviação que se têm notícias: estamos nos referindo ao até hoje inexplicado sumiço de seis aviões da Força Aérea Americana, juntamente com todas as suas tripulações, e que teve como cenário um dos lugares mais mal afamados de toda a Terra, precisamente o Triângulo das Bermudas onde desde os tempos mais remotos continuam desaparecendo navios, aviões e notadamente seres humanos!
E onde precisamente, aliás, suspeita-se existir a maior das bases submarinas dos supostos alienígenas!
Trata-se de uma área de intensa atividade dos chamados OVNI e não se pode em hipótese alguma dissociar um fato de outro:
Da base aérea de Fort Lauderdale, Flórida, cinco aviões do tipo Avenger-TBM levantaram vôo naquela tarde para uma simples missão de treinamento, sob o comando do tenente Charles Taylor – piloto extremamente experiente e com milhares de horas de atividades no ar.
Compunham as tripulações desses aparelhos, além dos pilotos, dois soldados por aeronave, totalizando assim 14 militares naquela missão, já que um deles por motivo de súbito mal estar pedira dispensa do vôo.
Nesta foto da USAF, avião do tipo Avenger-TBM, semelhantes aos desaparecidos no fatídico Vôo 19.
Após transcorrida cerca de uma hora de vôo, o líder da esquadrilha contatara a base através do rádio de bordo, repetindo insistentemente que os aviões estavam “perdidos” e que todos os seus pilotos não conseguiam avistar terra!
Tendo recebido instruções do controle para dirigir o vôo na direção oeste, Taylor voltou a reportar que não sabiam para que lado ficava o oeste e que o mar não estava como deveria ser.
Transmitindo posteriormente coisas ainda mais estranhas, como, por exemplo, “terras despedaçadas e águas brancas”, já se percebia que o pânico tomara conta não somente do líder como também de todos os tripulantes das demais aeronaves.
Pelos desesperados diálogos que travavam entre si, através dos seus aparelhos de radiocomunicação, foi verificado que seus sistemas de navegação tinham simplesmente enlouquecido simultaneamente.
Coisa bastante difícil de ocorrer em circunstâncias normais!
Outros aparelhos militares que voavam na área também tentavam ajudar a esquadrilha em perigo, mas esta inexplicavelmente não podia ser localizada. Em razão disso, Fort Lauderdale expediu um hidroavião de socorro, do tipo Martin Mariner, com a sua tripulação composta por treze homens, na tentativa de localizar e auxiliar o retorno daquela missão que era denominada Vôo-19.
Acima, foto do avião Martin Mariner.
A partir daí, nunca mais se teve notícias dos seis aparelhos, incluindo-se o Martin Mariner, e também das 27 pessoas que os tripulavam!
Com a abrupta interrupção dos contatos, foi desfechada uma gigantesca operação de busca, composta por 307 aviões, 04 destróieres, inúmeros submarinos, 18 barcos da U.S. Coast Guard, além de outros barcos e aviões particulares, que, por cinco dias seguidos, varreram vastas extensões do Oceano Atlântico, sem, todavia, absolutamente nada encontrar.
Simplesmente os aviões desapareceram no ar!
As perguntas logo começaram a surgir: os Avenger-TBM tinham autonomia de vôo para cerca de 20 horas e seria praticamente impossível terem se perdido nas proximidades da costa.
Bastaria voar em círculos para avistar alguma terra!
Por outro lado, quando repentinamente os seus pilotos avistaram uma terra que definiram como “estranha”, os operadores da base tiveram quase certeza que se tratava da Ilha de Andros, nas Bahamas, mas a tal terra avistada não podia ser identificada pelo líder do vôo!
E quanto ao Martin Mariner que partira em socorro do Vôo-19?
Seria impossível que pudesse se perder juntamente com a outra missão.
O dia estava claro, temperatura de 18 graus, ventos extremamente favoráveis.
O que realmente acontecera?
Erros dos pilotos, que teriam dirigido as suas aeronaves para mar aberto?
Certamente não!
As intensas buscas não encontraram sequer um mínimo vestígio que pudesse denotar a queda de qualquer aparelho no mar. da mesma forma, nenhum corpo foi encontrado.
Além disso, como formular a hipótese de um acidente coletivo, já que das 330 mil milhas de terra e mar vasculhadas, inclusive atingindo países vizinhos, nada foi encontrado que pudesse sugerir essa eventualidade!
Sabe-se, todavia, que grande parte das transmissões efetuadas via rádio pelos membros daquela fatídica missão foi convenientemente censurada.
Taylor fez claramente menção a uma ESTRANHA AERONAVE que se aproximava da sua esquadrilha.
Uma das mensagens, provavelmente dirigida ao piloto do hidroavião Martin Mariner, foi até bastante explícita:
- Não venham atrás de nós… Eles parecem vir do espaço exterior!
Relatórios de outras aeronaves que trafegavam nas proximidades, bem como das embarcações que cruzavam o Oceano Atlântico naquele dia, descreveram a visão de um imenso clarão avermelhado no céu.
Esse clarão avermelhado, bem como os insólitos enlouquecimentos dos instrumentos de navegação do Vôo-19, são indícios claros quanto à presença de um (ou vários) OVNI nas proximidades.
Por outro lado, a menção feita pelo líder quanto à esquadrilha ter penetrado “em águas brancas”, bem poderia ter se referido a uma intensa nuvem eletromagnética que quase sempre acompanha as manifestações dessas naves na nossa atmosfera, a qual pode ter sido a principal responsável pela deterioração dos sistemas de navegação dos Avenger-TBM.
Bastante concludentes, por sinal, são os registros da USAF e das suas comissões de inquéritos, que declararam todos os tripulantes daqueles vôos como desaparecidos e não mortos em serviço.
Para complicar mais ainda as coisas, essas comissões de investigações constataram que na verdade HAVIA MAIS UM DESAPARECIDO.
O tripulante que pedira dispensa da missão, devido àquilo que declarou ter sido na verdade um mau pressentimento e não um simples mal estar, efetivamente não voara naquele dia.
No entanto, os rigorosos registros de embarque da base aérea de Fort Lauderdale comprovaram que alguém embarcara no seu lugar, como se fosse ele e partira no vôo-19.
Até hoje não se sabe precisamente quem – ou ainda o quê – era essa pessoa, já que não houve qualquer desfalque no efetivo da base!
Esse intrigante caso do Vôo-19 pode certamente ter se tratado do maior e o mais audacioso seqüestro em massa realizado pelos OVNI, o qual incluiu não somente vidas humanas como também aeronaves militares.
Mas, surge, em contrapartida, uma hipótese ainda mais terrível.
Os cinco Avenger-TBM eram unidade de combate e estavam devidamente armadas, já que tinham por missão o treinamento de tiros em destroços náuticos que se situavam nos Baixios Chiken, ao norte de Bimini.
Obviamente, ao se sentirem ameaçados pela tal “máquina voadora estranha” que reportaram, os pilotos devem ter tentado atacá-la, com resultados que, sabemos, são sempre desastrosos!
Como já vimos, os chamados Discos Voadores não são absolutamente máquinas voadoras avessas às hostilidades e inocentemente desarmadas.
Algumas ocorrências já provaram que utilizam raios que delas partem, tão intensos e violentos que literalmente volatizam o alvo escolhido.
O fato de não terem sido encontrados vestígios decorrentes de um eventual acidente, reforçaria amplamente essa hipótese.
Por sua vez, outros registros confidenciais davam conta que uma espécie de explosão fora ouvida pelos radio-operadores quando subitamente cessaram as transmissões do avião-socorro Martin Mariner, precisamente quando este se aproximava da presumível área de contato visual com os Avenger-TBM.
O tal clarão avermelhado no céu, conforme relatado pelas testemunhas, a prevalecer a hipótese de uma confrontação, bem poderia explicar a suposta explosão e volatização do hidroavião.
Lembremos que nenhum destroço, por mínimo que fosse, pôde se localizado em qualquer parte!
Certamente um dos maiores mistérios de toda a história da aviação, o caso do Vôo-19 pode ter se constituído em um alerta para as autoridades militares norte-americanas, que já naqueles tempos suspeitavam que alguma coisa, além dos aviões tradicionais, trafegava pelos céus do seu país e também de todas as outras nações do planeta.
E decididamente não era uma coisa boa!
O capitão W.C. Wingard, oficial de informações da USAF, assim declarou à imprensa sobre esse fantástico caso:
- Membros da comissão de inquérito não foram capazes nem mesmo de dar um palpite razoável sobre o que aconteceu ao vôo-19!
Certamente bem menos explícito que um dos membros daquela comissão que atuou no caso e que, sem se identificar, declarou aos mesmos jornalistas:
- Eles sumiram tão completamente como se tivessem voado para Marte!