ESCLEROSE & ALZHEIMER, mal de ADOÇANTE*
Passei alguns dias falando na CONFERÊNCIA MUNDIAL DE
MEIO AMBIENTE a respeito do ASPARTAME, conhecido como Nutrasweet, Equal,
Zerocal,Finne e Spoonful.
Eles anunciaram que existia uma epidemia de Esclerose
Múltipla e Lúpus sistêmico, e não
entendiam que toxina estava fazendo com que essas doenças assolassem os Estados Unidos tão rapidamente.
Eu expliquei que estava lá para falar extamente sobre
este assunto'.
*ALZHEIMER, MAL
DO ADOÇANTE.*
Artigo escrito pela Dra. Mancy Marckle
Quando a temperatura excede 30º C, o álcool contido no
ASPARTAME se converte em formaldeído e
daí para ácido fórmico (o ácido fórmico é o
veneno das formigas), que provoca acidose metabólica. A toxicidade do
metanol imita a esclerose múltipla e as pessoas recebem diagnóstico errado de esclerose múltipla.
Nos casos de Lúpus sistêmico causado pelo ASPARTAME, a
vítima geralmente não sabe que o
Aspartame é a causa de sua doença e continua com seu uso, agravando o lúpus a um grau tão intenso que
algumas vezes ameaça a vida.
Quando interrompemos o uso do Aspartame, as pessoas que
tinham lúpus ficam assintomáticas.
Em uma conferência eu disse: 'Se você está usando
ASPARTAME (Nutrasweet, Equal, e Spoonful, etc..) e sofre de sintomas como
fibromialgia, espasmos, dores,
formigamento nas pernas, câimbras, vertigem, tontura, dor de cabeça, zumbido no ouvido, dores articulares,
depressão, ataques de ansiedade, fala
atrapalhada, visão borrada ou perda de memória - você provavelmente tem a DOENÇA DO ASPARTAME! As
pessoas começaram a pular durante a
palestra dizendo: Eu tenho isto, é reversível? É impressionante.
Há um tempo atrás houve Audiências no Congresso dos EUA
incluindo o aspartame em 100 produtos
diferentes. Nada foi feito. Os lobbies da droga e da indústria química têm bolsos muito
profundos.
Agora existem mais de 5000 produtos contaminados com
este produto químico, e a patente expirou.
Na época da primeira audiência, as pessoas estavam
ficando cegas.
O metanol no aspartame se converte em formaldeído na
retina do olho. Formaldeído é do mesmo
grupo das drogas como cianeto e arsênico - Venenos mortais! Infelizmente, leva muito tempo para
matar, mas está matando as pessoas e
causando todos os tipos de problemas neurológicos.
O Aspartame muda a química do cérebro. É a causa de
diversos tipos de ataque.
Esta droga muda os níveis de dopamina no cérebro.
Imagine o que acontece com os pacientes
que sofrem de Doença de Parkinson? Também causa
malformações fetais. Não existe nenhuma razão para se utilizar este produto.
NÃO É UM PRODUTO DIETÉTICO! Os anais do congresso
dizem: Ele faz você desejar carboidratos
e faz engordar. Dr. Roberts viu que quando ele
interrompeu o uso do Aspartame a perda de peso foi de 9,5 kg por pessoa.
O formaldeído se armazena nas células
adiposas, principalmente nos quadris e coxas.
O Aspartame é especialmente mortal para os diabéticos.
O Dr. H.J. Roberts, especialista
diabético e perito mundial em envenenamento pelo Aspartame, escreveu um livro entitulado:
DEFESA CONTRA A DOENÇA DE ALZHEIMER
Eu asseguro que A* **MONSANTO*, A CRIADORA DO ASPARTAME
- SABE COMO ELE É MORTAL ELES FINANCIAM A ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE DIABETES, A
ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE DIETÉTICA, O CONGRESSO E A CONFERÊNCIA DO COLÉGIO
AMERICANO DE MEDICINA.
O New York Times, em 15 de Novembro de 1996, publicou
um artigo a respeito de como a
Associação Americana de Dietética recebe dinheiro da indústria Alimentícia para endossar seus produtos. Por
isso, eles não podem criticar aditivos
ou falar a respeito de sua ligação com a *MONSANTO*. A que ponto chega isso? Dissemos a uma mãe cujo filho
estava usando Nutrasweet para
interromper o uso do produto. A criança estava tendo convulsões diárias.
O aspartame é um adoçante artificial encontrado em
refrigerantes, batatas fritas e dieta transformado muitos alimentos. Também
conhecido como NutraSweet, Equal, e Spoonful Equal-Measure, o aspartame é de
longe a substância mais perigosa, que é colocado nos alimentos. Aspartame é
responsável por mais de 75 por cento das reações adversas aos aditivos
alimentares relatados ao E.U.A Food and Drug Administration (FDA). Estas
reacções incluem convulsões e até morte. No relatório, existem 90 diferentes
sintomas documentados (12). Estes incluem:
De cefaléias, tonturas, convulsões, náuseas, dormência,
espasmos musculares, ganho de peso, erupções cutâneas, depressão, fadiga,
irritabilidade, taquicardia, insônia, problemas de visão, perda auditiva,
palpitações, dificuldades respiratórias, ataques de ansiedade, fala
atrapalhada, perda de paladar, zumbidos, vertigens, perda de memória e dor nas
articulações.
Doenças crônicas podem ser desencadeadas ou agravadas
pela ingestão de aspartame: (13) - Os tumores cerebrais, esclerose múltipla,
epilepsia, síndrome da fadiga crônica, doença de Parkinson, Alzheimer, retardo
mental, linfoma, defeitos de nascença, fibromialgia e diabete. Não existe
evidência científica convincente que faz com que estas condições, mas os
relatórios continuam vindo de pessoas que tenham ingerido o e recente pesquisa
sugere que há um vínculo definitivo (14).
Todo o mundo já conhece, por exemplo, o aspartame
(E951), adoçante ou edulcorante que substitui o açúcar (sacarose, glicose e
frutose), utilizado por diabéticos por não consumir insulina e ter muito poucas
calorias. Hoje em dia abusa-se dele e dos similares (sacarina-E954 e outros) em
inúmeros alimentos e bebidas - yogurte, refrigerantes, produtos ditos light e
até no revestimento de medicamentos, comprimidos e drageias. Em excesso, é
tóxico cerebral, criando quadros depressivos e até podendo provocar cancro,
sendo os efeitos mais comuns urticária, cefaleias e perturbações visuais.
Estes são divididos em dois grupos.
1º) Os adoçantes calóricos acrescentam energia à dieta
e incluem o manitol, o sorbitol, o xilitol e xarope de glicose hidrogenada.
2º) Os adoçantes não-calóricos são adoçantes sintéticos
e incluem o acesulfame K, o aspartarme, a sacarina e a taumatina. Sucrose,
glicose, frutose e lactose são todas classificadas como alimentos e não como
adoçantes ou aditivos.
(<http://www.sunsentpress.com/defenseAgainstAlzheimers.HTML>
).
Dr. Roberts conta como o envenenamento pelo Aspartame
está relacionado à doença de Alzheimer.
E realmente está. Mulheres de 30 anos estão sendo internadas com Alzheimer..
Dr. Russell Blaylock e Dr. Roberts estão escrevendo uma
carta-posição com alguns casos relatados
e vão colocá-la na Internet.
*PEDIMOS QUE VOCÊ SE ENGAJE TAMBÉM.*
Você Usa Adoçante?
Na certa você já sabe ou ouviu falar que adoçantes
artificiais fazem mal à saúde. Mas a classe médica sabe? Claro! O Ministério da
Saúde está ciente há muito tempo. Infelizmente, a população, de uma maneira
geral, além de ser carente em informações científicas sérias, não tem a
educação necessária para se tornar formadora de opinião (conscientização), bem
como renda para usufruir do melhor para a sua saúde. Eis a realidade de que
padece o povo de nossa América Católica. O Governo consente, os da saúde
prescrevem, a indústria enriquece, o tributo cresce e o povo adoece. Rimou!
Adoçantes ou edulcorantes são substâncias que
proporcionam a um alimento o sabor doce. Entretanto, nenhum adoçante pode ser
considerado como alimento.
A indústria alimentícia não tem compromisso com o ser
humano, mas com o negócio. As grandes corporações alimentícias fazem a festa em
países emergentes (?) cujo povo tem uma educação superficial. Só o
conhecimento, a conscientização e a mobilização podem provocar mudanças de
paradigmas. Milhares de pessoas, orientadas ou não por alguns médicos e
nutricionistas, fazem uso de algo que mais tarde criará as condições para a
doença e a morte do paciente. Obviamente que os efeitos dos adoçantes
artificiais não são imediatos. Podem levar anos.
As substâncias tóxicas na alimentação podem até
provocar sintomas rapidamente, como alergias, mas, no geral, seus efeitos são
acumulativos e multifacetados. Por isso você não pode culpar o médico, o
nutricionista ou a indústria alimentícia tão facilmente. Viram como é sutil e
inteligente esse processo? As toxinas agregadas nos alimentos funcionam como
substâncias homeopáticas, de acordo com o princípio da prática homeopática:
"doses infinitesimais" e "medicamento único". Peixe morre
pela boca. E o ser humano? Vejamos o que cada tipo de adoçante pode fazer para
o nosso organismo...
Sacarina. Podemos considerá-la como a avó dos adoçantes
artificiais. Em 1977 a comunidade científica alertou ser a sacarina uma
substância carcinogênica (provoca câncer). Mas a vovó ainda está aí no mercado,
firme e forte. É mais fácil ela nos velar e enterrar do que nós a ela. A
sacarina é uma substância artificial derivada do petróleo (tolueno mais ácido
cloro-sulfônico), 30 vezes mais doce do que a sacarose. E tem mais. Se você é
hipertenso, o seu cardiologista já lhe disse que você é proibido de fazer uso
da sacarina? Não?!! Sacarina tem íon de sódio (Na+).
Ciclamato. É 30 vezes mais doce do que a sacarose. O
ciclamato é probido nos Estados Unidos, Inglaterra e Japão. Atualmente, existem
no Brasil diversos adoçantes de mesa à base de ciclamato e sacarina, sendo que
os mais vendidos possuem a proporção de duas partes de ciclamato para uma de
sacarina. Por isso somos terceiromundistas. O ciclamato é um sal do ácido
N-ciclo-hexil-sulfâmico (CHS). Tem problema de pressão arterial? É o mesmo
problema da sacarina sódica. Por que seu médico ou nutricionista não falaram
disso? Pergunte a eles.
Aspartame. Se você conhece alguém que faz uso de
antidepressivos ou ansiolíticos, é bom orientá-los para não fazerem uso dessa
substância. Segundo um relatório do New England Journal of Medicine, o
aspartame pode causar desequilíbrio significativo de aminoácidos e
neurotransmissores no cérebro. Um exemplo disso é a redução da disponibilidade
do aminoácido triptofano, baixando os níveis de serotonina no cérebro, fato
este que causa oscilações de humor e distúrbios do sono.
O aspartame é o adoçante mais utilizado em
refrigerantes e bebidas. Há estudos que o enquadram como uma neurotoxina (mata
neurônios) e também como carcinogênico (provoca câncer). E não pára por aí. Com
o consumo do aspartame, o nosso corpo produz o metanol (álcool de madeira).
Essa substância tóxica pode gerar dor de cabeça (cefaléia), desmaio,
convulsões, perda de memória, oscilações de humor, depressão, entorpecimento
das extremidades, náusea, perturbação gastrointestinal e sintomas de
fibromialgia. E os cientistas apontaram que há indícios de o aspartame poder
causar elevações nos níveis de insulina. O gel de Aloe vera possui triptofano.
Quem faz uso do gel, não deve usar aspartame.
Acefulfame-K (acefulfame de potássio). Essa substância
é uma das mais novas, aprovada pela FDA (ANVISA americana) em 1998. Um estudo
científico sugeriu que ele poderia estimular a liberação de insulina. Porém, em
1997, um estudo com camundongos concluiu que "diante dos presentes dados
significativos de genotoxidade mamífera in vivo, deve-se usar o acefulfame-K
com cautela." Quantas pessoas, na hora do almoço, pega a latinha do
refrigerante cola diet e faz "tchiiiiiiii" e, logo após,
"glup-glup-glup-glup"? Pense fazendo isso durante anos, o mesmo
ritual? Não adianta reclamar mais tarde...
Sucralose. Outro adoçante artificial novo na parada.
Irmão gêmeo do acefulfame-K, nascidos em 1998, cuja parteira foi a FDA. A
suclarose foi criada pela modificação de moléculas de açúcar para que não sejam
digeridas. A suclarose é 600 vezes mais doce do que o açúcar refinado. Como a
suclarose é eliminada do organismo sem ser digerida, tem menor potencial de
criar complicações do que a sacarina ou o aspartame. Há preocupações quanto ao
potencial de a suclarose gerar compostos nocivos à medida que passar pelo
sistema digestivo, mas testes em comundongos indicaram que o adoçante foi
excretado praticamente inalterado, apenas com metabólitos insignificantes.
Porém há motivos para cautela até que mais pesquisas científicas assegurem o
seu uso. Os estudos estão muito recentes ainda.
Stévia. Por fim, existe uma substância que foi
enquadrada como adoçante, a Stévia, que é um produto oriundo de uma planta de
mesmo nome. É um adoçante que até nos faz bem, sendo 30 a 100 vezes mais doce
do que o açúcar refinado. A Stévia é um adoçante natural. Evita cárie e não é
metabolizado no organismo. Os índios da América do Sul, em particular do
Paraguai, já conheciam a planta Stévia há mais de mil anos e a utilizavam como
parte de sua dieta. Tome apenas cuidado porque existem fabricantes mal
intencionados que vendem o produto da Stévia agregado à sacarina e outros
adoçantes artificiais. O nome Stévia vende por si só, por isso as indústrias
enganam as pessoas desinformadas. É o mesmo que acontece com a Aloe vera: há
empresas que vendem Aloe vera para beber, porém só existe uma empresa no mundo
que tem a patente de estabilização (Aloe Vera of America), da qual somos
representantes (Forever Living Products). De resto, você é enganado por comprar
extrato de Aloe vera com água. Para fazer qualquer efeito terapêutico o produto
à base de Aloe vera deve conter, no mínimo, 30% de gel in natura.
Referência:
WURTMAN, R. J. 1983
"NEUROCHEMICAL CHANGES FOLLOWING HIGH-DOSE ASPARTAME WITH DIETARY
CARBOHYDRATES" N Engl J Med. 18 de agosto; 309(7):429-30 "Migraine
provoked by aspartame" 1986 N. Engl J. Med. 14 de agosto; 315(7):456;
MOLLER, S. E. 1991 "Effects of aspartame and protein, administered in
phenylalamnine - equivalent doses, on plasma neutral aminoacids, aspartate,
insulin and glucose in man", pharmacol toxicol