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TEORIA: A ORIGEM DOS UNIVERSOS PARALELOS E SUAS RAÇAS

A ORIGEM DOS UNIVERSOS PARALELOS E SUAS RAÇAS
De acordo com Agência Espacial  NASA  o  nosso  Universo  se  originou de uma grande explosão cataclísmica  o “Big Bang”  ocorrida há cerca de 13,77 bilhões de anos.  A ilustração acima fazer ver a radiação de fundo do nosso Universo Paralelo a outros,  representando a nossa galáxia no formato de umas lentes,  uma  radiação  eletromagnética  remanescente do Big Bang  (o início do nosso Universo) na faixa de micro-ondas, também a radiação provinda da gravidade das estrelas, os  neutrinos que estão por toda parte nos Universos colaterais.  

Os espaços vazios estão sujeitos às flutuações quânticas! Eles contêm uma energia escura residual, mesmo numa temperatura de zero absoluto. O zero absoluto é a menor temperatura teórica possível, descrita pela primeira vez por Albert Einstein & Otto Stern em 1913, recebeu o nome de “energia ponto zero”. Já detectaram luz de galáxias emitida há mais de um 13 10^9 de anos, quase outro tanto no sentido contrário, o cosmo ser maior que os 13.7 10^9 anos. Sobretudo não a luz, as massas viajar dos pontos iniciais dos Big Bang aos dois extremos e formar as galáxias para emitir a luz observada. Os Universos Paralelos ser proveniente de várias explosões cataclísmicas os “Big Bang” ocorridas há cerca de 30 bilhões de anos no Vácuo Escuro g1 =... Número de Graham...
      Conforme a ilustração acima fazer ver os Universos Paralelos na longitude da prática do "googol" que e voltado para a História em 1938, o matemático Edward Kasner, da Universidade da Columbia, pediu ao seu sobrinho, que tinha, na ocasião oito anos de idade, para que ele inventasse um nome a ser dado a um número muito grande, mas que não fosse infinito. Então Kasner apresentou o googol em seu livro “MATEMÁTICA E IMAGINAÇÃO“. A Wikipédia define o googol, que é o número 10100 (lê-se gugol - sua forma de escrita em Portugal), ou seja, o dígito 1 seguido de cem zeros.
        A representação consiste no seguinte:
O googol é "aproximadamente" igual ao 70! (fatorial de 70). No sistema binário, seriam necessários 333 bits para representá-lo. O googol não tem qualquer utilidade prática a não ser como explicação da diferença entre um número imenso e o infinito. 

Na verdade, ele está tão longe do infinito como o 1. Devido à sua grande magnitude, foi adaptado para batizar o famoso motor de busca do Google na Web, é o serviço mais popular da companhia, o site mais acessado do mundo na grande rede mundial de Internet. Segundo as teorias propostas por cientistas em 2012 toda a matéria e energia do nosso Universo se originaram numa explosão cataclísmica ocorrida há cerca de 10 a 15 bilhões de anos. 

O diâmetro do Sol é de 1,39 × 109 m, e o comprimento estimado do nosso Universo visível (distância percorrida pela luz desde o Big Bang) é de 1,29 × 1026 m, ou 13,7 bilhões de anos-luz.
        Em relação à área, o disco da nossa Via Láctea tem uma superfície de cerca de 7 × 1041 m². Para se ter uma idéia do tamanho desse número googol, desde o surgimento da Terra, há aproximadamente 4,5 bilhões de anos, ainda não se passaram um googol de segundos, nem um googol de milésimos de segundos, na verdade não é nem perto disso, se passaram “apenas” aproximadamente 1017 milissegundos. Mais tarde, ele definiu um número ainda maior: o googolplex.
      Um googolplex é dez elevado a um googol. Escrever um googolplex é impossível. Mesmo que se transformasse toda a matéria existente no nosso Universo em tinta de papel não teríamos ainda material suficiente para escrever todos os zeros que o compõem. Não satisfeito, inventaram o googolplexian, que é dez elevado a um googolplex,  seguiram com a criação de nomes para números maiores ainda, inventaram o googolplexianth, que é dez elevado a um googolplexian.   

                                                                                                                                           
        O Googolplexianth foi considerado o maior número existente na época!
        A Wikipédia define o googolplexianth = como o dez elevado a um googolplexian.
(1 Googolplexianth = 10googolplexian = 10^{10^{googolplex}} = 10^{10^{10^{googol}}} = 10^{10^{10^{10^{100}}}}), ou seja, 1 seguido de googolplexian zeros.
       O googolplexianth = 1 over a googolplexian, foi reconhecido 39 anos depois, oficialmente divulgado pela ciência, quando surgiu em 1977 o número de Graham, é um número, digamos um pouco grande, que superou o Googolplexianth

Você com certeza nunca ouviu falar sobre este número? Pois este número é tão inútil, que a maioria dos matemáticos não o conhecem, e nem querem tomar seu conhecimento.
Ronald Lewis Graham (nascido em 31 de outubro de 1935) é um matemático creditado pela Sociedade Americana de Matemática como sendo "um dos principais arquitetos do rápido desenvolvimento em todo o mundo da matemática discreta nos últimos anos". 

Ele fez um importante trabalho na teoria de programação, geometria computacional, teoria de Ramsey, e quase concluiu a teoria da aleatoriedade. Ele é atualmente o cientista-chefe do Califórnia Instituto de Telecomunicação e Tecnologia da Informação (também conhecido como Cal-(IT) 2) e Irwin e Joan Jacobs. Professor em Ciência da Computação e Engenharia da Universidade da California, San Diego (UCSD) nos EUA.  

Graham nasceu em Taft, Califórnia, EUA. Em 1962, e recebeu seu Ph.D. em matemática da Universidade da Califórnia, Berkeley. Seu trabalho em 1977 foi considerado um problema na teoria de Ramsey, que teve como resultado um “grande número Graham”, como um limite superior para a sua solução. Este número se tornou conhecido como o maior número já utilizado em uma prova de matemática: (é listado como tal no Guiness Book of Records).
E agora é conhecido como número de Graham
     A edição de 1980 do Guiness Book of World Records repetiu as afirmações de Gardner, acrescentando um interesse popular neste número. 

O número de Graham é inimaginavelmente muito maior do que outros grandes números já conhecidos na face da terra,  como o googol, googolplex, googolplexian, googolplexianth, e ainda maior do que o número de Skewes e o número de Moser. Na verdade, o nosso Universo e Paralelos ao nosso que são observável é demasiado pequeno para conter uma representação ordinária do número de Graham, supondo que cada dígito ocupa pelo menos um volume de Planck.
Mesmo torres de potência da forma são inúteis para esse fim, embora ele possa ser facilmente descrito pelas fórmulas recursivas usando a Notação de Knuth ou equivalente, como foi feito por Graham. Os dez últimos dígitos do número de Graham são ... 2464195387. Inteiros específicos conhecidos por ser muito maiores do que o número deGraham, desde então, apareceram em muitas provas de matemáticas sérias (por exemplo, em conexão com as várias formulas finitas de Friedman do Teorema de Kruskal). Para transmitir a dificuldade de se perceber a idéia do enorme tamanho do número de Ronald Lewis Graham, pode ser útil expressar, em termos de exponenciação, apenas o primeiro termo (g1) da seqüência de 64-termos de rápido crescimento.
       Em primeiro lugar, em termos de Tetração ( ) somente:
[REFERÊNCIAS: Wikipédia enciclopédia livre].
      Já dizia o renomado e memorável físico Albert Einstein, tente penetrar, com os nossos meios limitados, os segredos da natureza. Você vai descobrir que, por trás de todas as concatenações discerníveis, há algo Ú.ni.co sutil, intangível e inexplicável.  A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião. O  autor da  obra  "Gênesis 0" expressa o seu  pensamento  com  as  finalidades  históricas  científicas e  tecnológicas,  não  tendo  conotação  religiosa,  e sim,  aborda o que ele vê nos fatos históricos antigos e religiosos na ciência antiga e moderna e no desdobramento da física quântica. Afirma também ele, que nos vindouros séculos há de vir acontecer outros “grandes números”, da mesma forma que um limite superior aos que já foram divulgados em nossa época, para as soluções dos maiores números no mundo científico, consagrados no Século XXI da era Cristã para calcularem as grandes distâncias cosmológicas. Os Universos de linhas ou superfícies equidistantes em toda a sua extensão são constituídos de tudo o que existe fisicamente na totalidade do espaço e tempo.
     Todas as formas de matéria e energia dos Universos Paralelos se originaram de várias explosões cataclísmicas no  Vácuo Escuro o Cosmo Quântico sideral  há cerca de 30 bilhões de anos g1 =... Número de Graham... Estes “grandes números”,  são descobertos através da  veemência de sentimentos via o pensamento do homem com os princípios fundamentais duma arte ou duma ciência e não com a realidade atual  da  faixa  cronológica para a qual se toma por base a ocorrência de um fato.  Quando o homem medita em dados matemáticos impossíveis para fazer os grandes cálculos que os matemáticos não conhecem e nem querem conhecer, é por que estes “grandes números” na realidade já existem. Conforme já dizia o célebre notável físico Einstein, o homem penetrando com os seus meios limitados encontra o imaterial algo único feito com delicadeza, intocável não explicável por trás de todos os conjuntos de coisas ou ações coordenadas ou em sucessão discerníveis. 
Não fomos os primeiros!  O nosso planeta conheceu varias civilizações e culturas extremamente evoluídas as quais sequer sonhamos terem existido na face da terra. Os vestígios latentes, as evidências altamente conclusivas, espalham-se mesmo por todas as partes. Em milhares de Pedras de Ica, encontradas no Peru, afirmar os registros históricos nos murais  das antigas pirâmides do antigo Egito, nos registros dos antigos Sumérios na Mesopotâmia, a civilização Maia,  e  demais ruinas espalhadas por todo o Globo, estes registros históricos deixados  pelos antigos habitantes do planeta Terra comprovam  que  as  civilizações  extraterrestres  aqui  estiveram  e  tornou habitado o nosso planeta a Milhões de anos atrás. Essas características no mais alto grau de sua evolução tecnológica viajavam não só por todo o nosso planeta como também no Vácuo Escuro o Cosmo Quântico em 3 ou mais dimensões,  em um espaço n-dimensional,  através de uma tecnologia muito avançada  nos  veículos  hoje denominados de  “típicos”  ou  “de primeira geração”  Discos Voadores.  Estas máquinas muito sofisticadas são naves espaciais veículos voadores, específicos para se locomoverem e se teletransportar em qualquer parte dos Universos Paralelos.
Figura 2 - Ilustração das naves espaciais,utilizam propulsores de acelerar os íons às partículas atômicas e subatômicas em altas velocidades na horizontal e vertical extremamente criar empuxos e repuxos mais eficientemente de íons em um reator nuclear que utiliza no centro como combustível o elemento 115 da tabela periódica. Este reator contém ao seu redor uma proteção hermeticamente blindado, é uma câmara de resfriamento hermética com um material especifico de resfriamento, contra as radiações, onde é controlado uma reação nuclear no centro que amplia a “Força Nuclear Forte". A força nuclear forte mantém os prótons e nêutrons juntos do núcleo do átomo do elemento 118 da tabela periódica para produzir a "força -1g+= -g1+ Tempo/Espaço que fornece através dos motores eletromagnéticos, são transformadores geradores de um campo de gravidade das ondas eletromagnéticas em forma de comprimento de ondas suficientemente pequenas.
Figura 3 – Ilustração das naves espaciais interna (Ufos), utilizam os propulsores geradores para acelerar os íons das partículas atômicas e subatômicas do elemento 115. Mostrando detalhadamente o hardware interno dentro das naves espaciais alienígenas, mostra como funcionam as ondas de rádio que se propagam nos cascos das naves, são os comprimentos de micro-ondas que fazem impulsionar os motores, sendo particularmente adequadas as micro ondas eletromagnéticas nos cascos dos Discos Voadores para fazer com que estas maquinas se desloquem no Espaço/Tempo.
Vídeo 1 – Mostram detalhadamente às naves UFOS, maquinas com uma tecnologia muito avançada e sofisticada para a nossa época no Século XXI, viajarem nas velocidades estimadas da sequência de 64-termos de rápido crescimento em termos de Tetração g1 =... Número de Graham... [T-1g+ = -g1+E] Googolplexianth ano-luz, se desmaterializar e materializar-se em outros Universos de linhas ou superfícies equidistantes em toda a extensão no Tempo e no Espaço. Vejamos os exemplos abaixo em conformidade com os maiores números que a ciência nos mostra. [Crédito: Ilton Medeiros].
A ciência nos mostra, entretanto não percebemos as teorias dos Universos Paralelos no COSMOS, só através das teorias de Hubble que nos forneceu os dados científicos da matéria e energia escura do cosmo. O vídeo abaixo e um exemplo de dois Universos modelos, um denominado ΛCDM, e o outro SCDM.

Vídeo 2 – Ilustração dos padrões de crescimento diferentes de estrutura do nosso Universo. Fazer ver de maneira muito rápida algumas das novas funcionalidades que os astrônomos descobriram. Eles fizeram as simulações em um computador da NASA mostrando a evolução da estrutura em larga escala cosmológica para dois modelos diferentes de Universos. Um que corresponde a um Universo com energia escura denominado ΛCDM, o outro simulando um Universo sem a energia escura denominado SCDM. O primeiro destes dois modelos corresponde aos resultados dos novos estudos das pesquisas COSMOS, foi confirmando, pela primeira vez, nunca usando as lentes naturais "fracas", representa uma expansão acelerada do nosso Universo.  Ambas as simulações evoluírem na distribuição da matéria até o presente momento a partir de redshift de cinco, que é aproximadamente o redshift de fontes distantes o mais utilizado na análise do COSMOS. Isto corresponde a um tempo de 12,9 bilhões de anos atrás para a simulação ΛCDM e 8,7 bilhões de anos para SCDM. Quando a energia escura está presente, aglomerados de galáxias crescem mais lentamente mudando a forma do Universo que se expande,  levando a mais distante – e se tornam mais eficiente com uma aparência de umas lentes óticas - as galáxias. [Crédito: J. Hartlap (Universidade de Bonn). Reconhecimento: As simulações foram criadas com Gadget-2 (V. Springel) e sendo representado com Ifrit (N. Gnedin)].
Figura 4 – Ilustração 3D as 3ª dimensões do cosmos multiuniversos.
A Ilustração do universo, pequena parte de um enorme multiverso ou multiuniversos, um conjunto de muitos universos em projeção 3D de vários Cubos das 3ª dimensões do Cosmo [Formula: N=2 e L=1]. Os invólucros de energia cósmica ionizada. Ilustrar as regiões das eletrosferas dos Cubos 3D com os seus Universos internos. Os Cubos 3D contêm interno um (1) plano Universo dentro de um invólucro de uma energia cósmica ionizada em forma de um Poliedro regular com seis faces quadradas. São diversos envoltórios cúbicos 3D em forma de uma energia dimensional que existe em qualquer lugar no vácuo absoluto quântico contendo um espaço sideral interno. Estes envoltórios cúbicos de energia cósmica separam os planos interno as 2ª dimensões compostas de quatro elementos, os materiais e imaterial em formação e expansão se propagando e transformando-se em energia e matéria. Aos seus lados existem outros espaços siderais que são outros Cubos 3D, contendo em cada um deles outras 2ª dimensões os Universos Paralelos. [Crédito: Ilton Medeiros].

Veja a fonte: http://www.genesis0.com/