É UM assunto de muita responsabilidade traduzir as Escrituras Sagradas dum idioma original – no caso desta obra, do hebraico antigo – para um idioma moderno, o português brasileiro.
A tradução de um livro Sagrado tal como o é este, o Livro do profeta Enoque, significou verter em outro idioma os pensamentos e as declarações dos Autores celestiais, os Deuses*, que, tanto nas páginas da Bíblia quanto neste livro, Eles se revelam como um Corpo Governante de Deuses, e que, em conjunto, compõem e/ou representam ao Deus Todo-poderoso. Seu nome, Jeová, só seria Revelado muito mais tarde – na era pós-diluviana – a um de seus servos mais achegado, sim, a Moisés. Deus é, nesta obra, chamado de “o Deus dos espíritos”.
Este livro Sagrado tem mais de 100 capítulos e foi escrito sob inspiração por alguns homens santos da era anti-diluviana – excepcionalmente
Enoque – para o nosso benefício na atualidade.