Fatores de risco para depressão
· História familiar de depressão;
· Sexo feminino;
· Idade mais avançada;
· Episódios anteriores de depressão;
· Parto recente;
· Acontecimentos estressantes;
· Dependência de droga.
O número de casos entre mulheres é o dobro dos homens. Não se sabe se a diferença é devida a pressões sociais, diferenças psicológicas ou ambas. A vulnerabilidade feminina é maior no período pós-parto: cerca de 15% das mulheres relatam sintomas de depressão nos seis meses que se seguem ao nascimento de um filho.
· Sexo feminino;
· Idade mais avançada;
· Episódios anteriores de depressão;
· Parto recente;
· Acontecimentos estressantes;
· Dependência de droga.
O número de casos entre mulheres é o dobro dos homens. Não se sabe se a diferença é devida a pressões sociais, diferenças psicológicas ou ambas. A vulnerabilidade feminina é maior no período pós-parto: cerca de 15% das mulheres relatam sintomas de depressão nos seis meses que se seguem ao nascimento de um filho.
A doença é recorrente. Os que já tiveram um
episódio de depressão no passado correm 50% de risco de repeti-lo. Se já
ocorreram dois, a probabilidade de recidiva pode chegar a 90%; e se tiverem
sido três episódios, a probabilidade de acontecer o quarto ultrapassa 90%.
Como é sabido, quadros de depressão podem ser disparados por problemas psicossociais como a perda de uma pessoa querida, do emprego ou o final de uma relação amorosa.
Como é sabido, quadros de depressão podem ser disparados por problemas psicossociais como a perda de uma pessoa querida, do emprego ou o final de uma relação amorosa.
No entanto, até um terço dos casos estão
associados a condições médicas como câncer, dores crônicas, doença coronariana,
diabetes, epilepsia, infecção pelo HIV, doença de Parkinson, derrame cerebral,
doenças da tireóide e outras.
Diversos medicamentos de uso continuado
podem provocar quadros depressivos.
Entre eles estão os anti-hipertensivos, as
anfetaminas (incluídas em diversas fórmulas para controlar o apetite), os
benzodiazepínicos, as drogas para tratamento de gastrites e úlceras (cimetidina
e ranitidina), os contraceptivos orais, cocaína, álcool, antiinflamatórios e
derivados da cortisona.
A maioria dos autores concorda que a
psicoterapia pode controlar casos leves ou moderados de depressão.
O método oferece a vantagem teórica de não
empregar medicamentos e diminuir o risco de recidiva do quadro, desde que a
pessoa aprenda a reconhecer e lidar com os problemas que a conduziram a ele.
A grande desvantagem, no entanto, está na
lentidão e imprevisibilidade da resposta.
A psicoterapia não deve ser indicada como
tratamento exclusivo nos casos graves.
Embora reconheçam os benefícios da psicoterapia, a maioria dos autores admite que a tendência moderna é empregar medicamentos para tratar quadros depressivos.